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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli -
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1
|Josué 14:1|
Ezek pedig azok, a miket örökségül võnek el Izráel fiai a Kanaán földén, a miket örökségül adtak nékik Eleázár, a pap, Józsué, a Nún fia és az atyai fejedelmek, a kik valának Izráel fiainak nemzetségei felett;"
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2
|Josué 14:2|
Sorsvetés által való örökségökül, (a mint megparancsolta vala az Úr Mózes által) a kilencz nemzetségnek és a félnemzetségnek:
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3
|Josué 14:3|
Mert két nemzetségnek és fél nemzetségnek a Jordánon túl adott vala Mózes örökséget, a Lévitáknak pedig nem adott vala örökséget õ közöttök.
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4
|Josué 14:4|
Mert a József fiai két nemzetség voltak: Manassé és Efraim; a Lévitáknak pedig nem adtak osztályrészt a földbõl, hanem csak városokat lakásul és az azokhoz való legelõket barmaik és marháik számára."
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5
|Josué 14:5|
A mint megparancsolta vala az Úr Mózesnek, úgy cselekedének az Izráel fiai, és úgy oszták fel a földet.
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6
|Josué 14:6|
Hozzámenének pedig Józsuéhoz Júdának fiai Gilgálba és monda néki a Kenizeus Káleb, Jefunné fia: Te tudod azt a dolgot, a melyet beszélt vala az Úr Mózesnek, az Isten emberének én felõlem és te felõled Kádes-Barneában.
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7
|Josué 14:7|
Negyven esztendõs valék én, mikor elküldött engem Mózes az Úrnak szolgája Kádes-Barneából, hogy kikémleljem a földet, és úgy hoztam néki hírt, a mint az én szívemben vala.
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8
|Josué 14:8|
Atyámfiai pedig, a kik feljöttek vala velem, elrémítették a népnek szívét, de én tökéletesen követtem az Urat, az én Istenemet.
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9
|Josué 14:9|
És megesküvék Mózes azon a napon, mondván: Bizony a föld, a melyet megtapodott a te lábad, tiéd lesz örökségül, és a te fiaidé mind örökké, mivelhogy tökéletesen követted az Urat, az én Istenemet.
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10
|Josué 14:10|
Most pedig, ímé megtartott engem az Úr életben, a mint szólott vala; most negyvenöt esztendeje, a mióta szólott vala az Úr e dologról Mózesnek, a mi alatt Izráel a pusztában bolyongott vala; és most ímé, nyolczvanöt esztendõs vagyok!"
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva