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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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|1 Crônicas 6:51|
Bukki, son fils; Uzzi, son fils; Zerachja, son fils;
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|1 Crônicas 6:52|
Merajoth, son fils; Amaria, son fils; Achithub, son fils;
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|1 Crônicas 6:53|
Tsadok, son fils; Achimaats, son fils.
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|1 Crônicas 6:54|
Voici leurs habitations, selon leurs enclos, dans les limites qui leur furent assignées. Aux fils d'Aaron de la famille des Kehathites, indiqués les premiers par le sort,
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|1 Crônicas 6:55|
on donna Hébron, dans le pays de Juda, et la banlieue qui l'entoure;
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|1 Crônicas 6:56|
mais le territoire de la ville et ses villages furent accordés à Caleb, fils de Jephunné.
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|1 Crônicas 6:57|
Aux fils d'Aaron on donna la ville de refuge Hébron, Libna et sa banlieue, Jatthir, Eschthemoa et sa banlieue,
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|1 Crônicas 6:58|
Hilen et sa banlieue, Debir et sa banlieue,
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|1 Crônicas 6:59|
Aschan et sa banlieue, Beth-Schémesch et sa banlieue;
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|1 Crônicas 6:60|
et de la tribu de Benjamin, Guéba et sa banlieue, Allémeth et sa banlieue, Anathoth et sa banlieue. Total de leurs villes: treize villes, d'après leurs familles.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva