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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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1
|2 Reis 22:1|
Josias avait huit ans lorsqu'il devint roi, et il régna trente et un ans à Jérusalem. Sa mère s'appelait Jedida, fille d'Adaja, de Botskath.
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2
|2 Reis 22:2|
Il fit ce qui est droit aux yeux de l'Eternel, et il marcha dans toute la voie de David, son père; il ne s'en détourna ni à droite ni à gauche.
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3
|2 Reis 22:3|
La dix-huitième année du roi Josias, le roi envoya dans la maison de l'Eternel Schaphan, le secrétaire, fils d'Atsalia, fils de Meschullam. Il lui dit:
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4
|2 Reis 22:4|
Monte vers Hilkija, le souverain sacrificateur, et qu'il amasse l'argent qui a été apporté dans la maison de l'Eternel et que ceux qui ont la garde du seuil ont recueilli du peuple.
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5
|2 Reis 22:5|
On remettra cet argent entre les mains de ceux qui sont chargés de faire exécuter l'ouvrage dans la maison de l'Eternel. Et ils l'emploieront pour ceux qui travaillent aux réparations de la maison de l'Eternel,
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6
|2 Reis 22:6|
pour les charpentiers, les manoeuvres et les maçons, pour les achats de bois et de pierres de taille nécessaires aux réparations de la maison.
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7
|2 Reis 22:7|
Mais on ne leur demandera pas de compte pour l'argent remis entre leurs mains, car ils agissent avec probité.
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8
|2 Reis 22:8|
Alors Hilkija, le souverain sacrificateur, dit à Schaphan, le secrétaire: J'ai trouvé le livre de la loi dans la maison de l'Eternel. Et Hilkija donna le livre à Schaphan, et Schaphan le lut.
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9
|2 Reis 22:9|
Puis Schaphan, le secrétaire, alla rendre compte au roi, et dit: Tes serviteurs ont amassé l'argent qui se trouvait dans la maison, et l'ont remis entre les mains de ceux qui sont chargés de faire exécuter l'ouvrage dans la maison de l'Eternel.
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10
|2 Reis 22:10|
Schaphan, le secrétaire, dit encore au roi: Le sacrificateur Hilkija m'a donné un livre. Et Schaphan le lut devant le roi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva