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Louis Segond (1910)
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|Lamentações 4:1|
Eh quoi! l'or a perdu son éclat! L'or pur est altéré! Les pierres du sanctuaire sont dispersées Aux coins de toutes les rues!
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|Lamentações 4:2|
Les nobles fils de Sion, Estimés à l'égal de l'or pur, Sont regardés, hélas! comme des vases de terre, Ouvrage des mains du potier!
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|Lamentações 4:3|
Les chacals mêmes présentent la mamelle, Et allaitent leurs petits; Mais la fille de mon peuple est devenue cruelle Comme les autruches du désert.
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|Lamentações 4:4|
La langue du nourrisson s'attache à son palais, Desséchée par la soif; Les enfants demandent du pain, Et personne ne leur en donne.
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5
|Lamentações 4:5|
Ceux qui se nourrissaient de mets délicats Périssent dans les rues; Ceux qui étaient élevés dans la pourpre Embrassent les fumiers.
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|Lamentações 4:6|
Le châtiment de la fille de mon peuple est plus grand Que celui de Sodome, Détruite en un instant, Sans que personne ait porté la main sur elle.
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|Lamentações 4:7|
Ses princes étaient plus éclatants que la neige, Plus blancs que le lait; Ils avaient le teint plus vermeil que le corail; Leur figure était comme le saphir.
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|Lamentações 4:8|
Leur aspect est plus sombre que le noir; On ne les reconnaît pas dans les rues; Ils ont la peau collée sur les os, Sèche comme du bois.
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|Lamentações 4:9|
Ceux qui périssent par l'épée sont plus heureux Que ceux qui périssent par la faim, Qui tombent exténués, Privés du fruit des champs.
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|Lamentações 4:10|
Les femmes, malgré leur tendresse, Font cuire leurs enfants; Ils leur servent de nourriture, Au milieu du désastre de la fille de mon peuple.
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva