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Louis Segond (1910)
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1
|Lamentações 5:1|
Souviens-toi, Eternel, de ce qui nous est arrivé! Regarde, vois notre opprobre!
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2
|Lamentações 5:2|
Notre héritage a passé à des étrangers, Nos maisons à des inconnus.
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3
|Lamentações 5:3|
Nous sommes orphelins, sans père; Nos mères sont comme des veuves.
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4
|Lamentações 5:4|
Nous buvons notre eau à prix d'argent, Nous payons notre bois.
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5
|Lamentações 5:5|
Nous sommes poursuivis, le joug sur le cou; Nous sommes épuisés, nous n'avons point de repos.
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6
|Lamentações 5:6|
Nous avons tendu la main vers l'Egypte, vers l'Assyrie, Pour nous rassasier de pain.
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7
|Lamentações 5:7|
Nos pères ont péché, ils ne sont plus, Et c'est nous qui portons la peine de leurs iniquités.
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8
|Lamentações 5:8|
Des esclaves dominent sur nous, Et personne ne nous délivre de leurs mains.
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9
|Lamentações 5:9|
Nous cherchons notre pain au péril de notre vie, Devant l'épée du désert.
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10
|Lamentações 5:10|
Notre peau est brûlante comme un four, Par l'ardeur de la faim.
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva