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Luther (1912) -
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|Esdras 2:50|
die Kinder Asna, die Kinder der Meuniter, die Kinder der Nephusiter,
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|Esdras 2:51|
die Kinder Bakbuk, die Kinder Hakupha, die Kinder Harhur,
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52
|Esdras 2:52|
die Kinder Bazluth, die Kinder Mehida, die Kinder Harsa,
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53
|Esdras 2:53|
die Kinder Barkos, die Kinder Sisera, die Kinder Themah,
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54
|Esdras 2:54|
die Kinder Neziah, die Kinder Hatipha.
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55
|Esdras 2:55|
Die Kinder der Knechte Salomos: Die Kinder Sotai, die Kinder Sophereth, die Kinder Peruda,
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56
|Esdras 2:56|
die Kinder Jaala, die Kinder Darkon, die Kinder Giddel,
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57
|Esdras 2:57|
die Kinder Sephatja, die Kinder Hattil, die Kinder Pochereth von Zebaim, die Kinder der Ami.
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58
|Esdras 2:58|
Aller Tempelknechte und Kinder der Knechte Salomos waren zusammen dreihundert und zweiundneunzig.
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|Esdras 2:59|
Und diese zogen auch mit herauf von Thel-Melah, Thel-Harsa, Cherub, Addon und Immer, aber sie konnten nicht anzeigen ihr Vaterhaus noch ihr Geschlecht, ob sie aus Israel wären:
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Sugestões

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01 de novembro LAB 671
“JESUS CHOROU”?
João 10-11
Muitas vezes já vi cristãos escaparem pela culatra de João 11:35, ao serem intimados a declamar um versículo bíblico. Por não saberem nada melhor, maior ou mais especial, no susto, dizem: “Jesus chorou”. E se alguém reclamar, ainda poderão dizer: “Mas é um verso bíblico!”. E num contexto assim vemos o questionamento paradoxal que confronta a simplicidade com a seriedade deste versículo.
Seriedade? Sim! Veja a pergunta que surge na cabeça de muitos, ao lerem-no: “Por quem Jesus chorou? Por Lázaro ou por si mesmo?”. O verso 33 trinta e três começa a explicar, e os comentários bíblicos “SDABC” e “O Desejado de Todas as Nações” pegando esta ponta de corda, nos elucidam mais sobre o assunto. E, teologicamente, a conclusão é que “em Sua humanidade, Jesus foi comovido pela dor humana e chorou com os aflitos”. Mas, por trás desta afirmação, há muito significado.
Foi uma cena dolorosa. Lázaro fora muito amado, e suas irmãs choravam por ele, com o coração despedaçado. Os amigos uniam-se ao coro, chorando juntos. Em face dessa aflição humana, dentre muitos amigos consternados pranteando o morto, “Jesus chorou”. Se bem que fosse o Filho de Deus, revestira-Se, no entanto, da natureza humana e comoveu-Se com sua dor.
Seu coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento. Chora com os que choram, e alegra-se com os que alegram-se. Não foi, porém, simplesmente pela simpatia humana para com Maria e Marta, que Jesus chorou. Havia, em Suas lágrimas, uma dor tão acima da simples mágoa humana, como o Céu se acha acima da terra. Cristo não chorou por Lázaro, pois estava para chamá-lo do sepulcro. Chorou por aqueles muitos que ora pranteavam a Lázaro mas, em breve, tramariam a morte dAquele que era a ressurreição e a vida.
O juízo que estava para cair sobre Jerusalém estava delineado perante a visão futurística de Jesus. Ele contemplou Jerusalém cercada pelas legiões romanas. Viu que muitos dos que agora choravam por Lázaro morreriam no cerco da cidade e não haveria esperança em sua morte.
Não foi somente pela cena que se desenrolava a Seus olhos, que Cristo chorou. Pesava sobre Ele a “dor dos séculos” Lançando o olhar através dos séculos por vir, viu o sofrimento, a dor, as lágrimas e a morte que caberia em sorte aos homens. Seu coração pungiu-se por sentir pena da família humana de todos os tempos e em todas as terras. Pesavam-lhe, fortemente, sobre a alma, as misérias da raça pecadora
Foi assim, que a fonte das lágrimas se lhe rompeu. Jesus em um anelo tão profundo em aliviar todas as dores dos humanos, ao ponto de chorar.
Valdeci Júnior
Fátima Silva