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Luther (1912)
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|Miquéias 7:1|
Ach, es geht mir wie einem, der im Weinberge nachliest, da man keine Trauben findet zu essen, und wollte doch gerne die besten Früchte haben.
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|Miquéias 7:2|
Die frommen Leute sind weg in diesem Lande, und die Gerechten sind nicht mehr unter den Leuten. Sie lauern alle auf Blut; ein jeglicher jagt den andern, daß er ihn verderbe,"
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3
|Miquéias 7:3|
und meinen, sie tun wohl daran, wenn sie Böses tun. Was der Fürst will, das spricht der Richter, daß er ihm wieder einen Dienst tun soll. Die Gewaltigen raten nach ihrem Mutwillen, Schaden zu tun, und drehen's wie sie wollen.
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4
|Miquéias 7:4|
Der Beste unter ihnen ist wie ein Dorn und der Redlichste wie eine Hecke. Aber wenn der Tag deiner Prediger kommen wird, wenn du heimgesucht sollst werden, da werden sie dann nicht wissen, wo aus.
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5
|Miquéias 7:5|
Niemand glaube seinem Nächsten, niemand verlasse sich auf einen Freund; bewahre die Tür deines Mundes vor der, die in deinen Armen schläft."
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6
|Miquéias 7:6|
Denn der Sohn verachtet den Vater, die Tochter setzt sich wider die Mutter, die Schwiegertochter ist wider die Schwiegermutter; und des Menschen Feinde sind sein eigenes Hausgesinde."
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7
|Miquéias 7:7|
Ich aber will auf den HERRN schauen und des Gottes meines Heils warten; mein Gott wird mich hören."
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8
|Miquéias 7:8|
Freue dich nicht, meine Feindin, daß ich darniederliege! Ich werde wieder aufkommen; und so ich im Finstern sitze, so ist doch der HERR mein Licht."
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9
|Miquéias 7:9|
Ich will des HERRN Zorn tragen, denn ich habe wider ihn gesündigt, bis er meine Sache ausführe und mir Recht schaffe; er wird mich ans Licht bringen, daß ich meine Lust an seiner Gnade sehe."
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10
|Miquéias 7:10|
Meine Feindin wird's sehen müssen und mit aller Schande bestehen, die jetzt zu mir sagt: Wo ist der HERR, dein Gott? Meine Augen werden's sehen, daß sie dann wie Kot auf der Gasse zertreten wird.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva