-
-
Luther (1912)
-
-
1
|Rute 4:1|
Boas ging hinauf ins Tor und setzte sich daselbst. Und siehe, da der Erbe vorüberging, von welchem er geredet hatte, sprach Boas: Komm und setze dich hierher! Und er kam und setzte sich.
-
2
|Rute 4:2|
Und er nahm zehn Männer von den Ältesten der Stadt und sprach: Setzt euch her! Und sie setzten sich.
-
3
|Rute 4:3|
Da sprach er zu dem Erben: Naemi, die vom Lande der Moabiter wiedergekommen ist, bietet feil das Stück Feld, das unsers Bruders war, Elimelechs.
-
4
|Rute 4:4|
Darum gedachte ich's vor deine Ohren zu bringen und zu sagen: Willst du es beerben, so kaufe es vor den Bürgern und vor den Ältesten meines Volkes; willst du es aber nicht beerben, so sage mir's, daß ich's wisse. Denn es ist kein Erbe außer dir und ich nach dir. Er sprach: Ich will's beerben."
-
5
|Rute 4:5|
Boas sprach: Welches Tages du das Feld kaufst von der Hand Naemis, so mußt du auch Ruth, die Moabitin, des Verstorbenen Weib, nehmen, daß du dem Verstorbenen einen Namen erweckst auf seinem Erbteil.
-
6
|Rute 4:6|
Da sprach er: Ich vermag es nicht zu beerben, daß ich nicht vielleicht mein Erbteil verderbe. Beerbe du, was ich beerben soll; denn ich vermag es nicht zu beerben."
-
7
|Rute 4:7|
Und es war von alters her eine solche Gewohnheit in Israel: wenn einer ein Gut nicht beerben noch erkaufen wollte, auf daß eine Sache bestätigt würde, so zog er seinen Schuh aus und gab ihn dem andern; das war das Zeugnis in Israel."
-
8
|Rute 4:8|
Und der Erbe sprach zu Boas: Kaufe du es! und zog seinen Schuh aus.
-
9
|Rute 4:9|
Und Boas sprach zu den Ältesten und zu allem Volk: Ihr seid heute Zeugen, daß ich alles gekauft habe, was dem Elimelech, und alles, was Chiljon und Mahlon gehört hat, von der Hand Naemis;"
-
10
|Rute 4:10|
dazu auch Ruth, die Moabitin, Mahlons Weib, habe ich mir erworben zum Weibe, daß ich dem Verstorbenen einen Namen erwecke auf sein Erbteil und sein Name nicht ausgerottet werde unter seinen Brüdern und aus dem Tor seines Orts; Zeugen seid ihr des heute."
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Reis 15-17
26 de abril LAB 482
SERÁ MERA COINCIDÊNCIA?
2Reis 15-17
Na leitura de hoje, encontramos nove reis reinando sobre o povo de Deus, na Palestina, nos reinos de Judá e Israel. É pena que sete deles foram reprovados por Deus. O Senhor não gostaria de reprová-los, mas, segundo a Bíblia, eles foram reprovados porque, por suas próprias ações, fizeram o que é reprovável. Então, se alguém sabe que tal atitude é reprovável e ainda comente tal ato, o que deve esperar? Ser aprovado é que não é, concorda? Pelo menos se tiver um pouco de juízo na cabeça.
Achei essa análise interessante. Dos nove reis, sete fizeram atos reprováveis e dois procuraram fazer o que Deus aprova. Podemos ver o resultado disso no tempo de seus reinados. Alguns deles ficaram no trono só algumas semanas. Aqueles que mais reinaram foram os que fizeram o que o Senhor aprova. Isso não é curioso? Quer ver isso por si mesmo? Faça essa análise em 2Reis 15-17. Dessa análise, destaco o que mais reinou: Azarias. Foi aprovado. Começou a reinar com 16 anos e reinou 52 anos sobre Judá. Ele foi um dos únicos que fez o que o Senhor aprova. Seria mera coincidência?
Sabe, não é que Deus seja um Deus de negociações, com quem tenhamos que barganhar para nos sairmos “bem na fita”. Mas a questão é que como Ele sabe de tudo, sabe o que é bom e ruim. Sabe o que dá certo e o que não dá. O Senhor tem Seu critério estabelecido: “Olha, isso dá certo, é aprovável. Porém, isso aqui não dá certo, é reprovável.” Entende? São as coisas óbvias da vida.
Tenho um amigo que vive com medo de pegar AIDS. E é interessante o contraste quando conversamos. Eu digo: Rapaz, nunca tive esse medo. Por que será?
Ele é alguém que vive se prostituindo, e eu sou casado e pertenço a uma única mulher. Ele está num grupo de risco que eu não estou. A sociedade criou esse termo para levantar essa placa de advertência para nós. “Grupo de risco”: risco de pegar AIDS, risco de morrer mais jovem... Você já percebeu que a média de vida das pessoas está relacionada com o estilo de vida que levam? Um dia desses, morreu o homem mais velho do mundo, um índio com mais de 130 anos de idade. Antes dele morrer, perguntaram qual era seu segredo da longevidade. Sua resposta foi: “É que cuido bem do meu corpo!”
Que contraste com a baixa expectativa de vida de uma prostituta, por exemplo. Será mera coincidência? São as coisas óbvias da vida. Faça o que é aprovável, e a própria vida aprovará você!
Valdeci Júnior
Fátima Silva