-
-
Greek (OT) Septuagint -
-
11
|Ester 1:11|
εισαγαγειν την βασιλισσαν προς αυτον βασιλευειν αυτην και περιθειναι αυτη το διαδημα και δειξαι αυτην πασιν τοις αρχουσιν και τοις εθνεσιν το καλλος αυτης οτι καλη ην
-
12
|Ester 1:12|
και ουκ εισηκουσεν αυτου αστιν η βασιλισσα ελθειν μετα των ευνουχων και ελυπηθη ο βασιλευς και ωργισθη
-
13
|Ester 1:13|
και ειπεν τοις φιλοις αυτου κατα ταυτα ελαλησεν αστιν ποιησατε ουν περι τουτου νομον και κρισιν
-
14
|Ester 1:14|
και προσηλθεν αυτω αρκεσαιος και σαρσαθαιος και μαλησεαρ οι αρχοντες περσων και μηδων οι εγγυς του βασιλεως οι πρωτοι παρακαθημενοι τω βασιλει
-
15
|Ester 1:15|
και απηγγειλαν αυτω κατα τους νομους ως δει ποιησαι αστιν τη βασιλισση οτι ουκ εποιησεν τα υπο του βασιλεως προσταχθεντα δια των ευνουχων
-
16
|Ester 1:16|
και ειπεν ο μουχαιος προς τον βασιλεα και τους αρχοντας ου τον βασιλεα μονον ηδικησεν αστιν η βασιλισσα αλλα και παντας τους αρχοντας και τους ηγουμενους του βασιλεως
-
17
|Ester 1:17|
και γαρ διηγησατο αυτοις τα ρηματα της βασιλισσης και ως αντειπεν τω βασιλει ως ουν αντειπεν τω βασιλει αρταξερξη
-
18
|Ester 1:18|
ουτως σημερον αι τυραννιδες αι λοιπαι των αρχοντων περσων και μηδων ακουσασαι τα τω βασιλει λεχθεντα υπ' αυτης τολμησουσιν ομοιως ατιμασαι τους ανδρας αυτων
-
19
|Ester 1:19|
ει ουν δοκει τω βασιλει προσταξατω βασιλικον και γραφητω κατα τους νομους μηδων και περσων και μη αλλως χρησασθω μηδε εισελθατω ετι η βασιλισσα προς αυτον και την βασιλειαν αυτης δοτω ο βασιλευς γυναικι κρειττονι αυτης
-
20
|Ester 1:20|
και ακουσθητω ο νομος ο υπο του βασιλεως ον εαν ποιη εν τη βασιλεια αυτου και ουτως πασαι αι γυναικες περιθησουσιν τιμην τοις ανδρασιν εαυτων απο πτωχου εως πλουσιου
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva