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Greek (OT) Septuagint -
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|Ester 6:1|
ο δε κυριος απεστησεν τον υπνον απο του βασιλεως την νυκτα εκεινην και ειπεν τω διδασκαλω αυτου εισφερειν γραμματα μνημοσυνα των ημερων αναγινωσκειν αυτω
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|Ester 6:2|
ευρεν δε τα γραμματα τα γραφεντα περι μαρδοχαιου ως απηγγειλεν τω βασιλει περι των δυο ευνουχων του βασιλεως εν τω φυλασσειν αυτους και ζητησαι επιβαλειν τας χειρας αρταξερξη
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3
|Ester 6:3|
ειπεν δε ο βασιλευς τινα δοξαν η χαριν εποιησαμεν τω μαρδοχαιω και ειπαν οι διακονοι του βασιλεως ουκ εποιησας αυτω ουδεν
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|Ester 6:4|
εν δε τω πυνθανεσθαι τον βασιλεα περι της ευνοιας μαρδοχαιου ιδου αμαν εν τη αυλη ειπεν δε ο βασιλευς τις εν τη αυλη ο δε αμαν εισηλθεν ειπειν τω βασιλει κρεμασαι τον μαρδοχαιον επι τω ξυλω ω ητοιμασεν
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|Ester 6:5|
και ειπαν οι διακονοι του βασιλεως ιδου αμαν εστηκεν εν τη αυλη και ειπεν ο βασιλευς καλεσατε αυτον
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|Ester 6:6|
ειπεν δε ο βασιλευς τω αμαν τι ποιησω τω ανθρωπω ον εγω θελω δοξασαι ειπεν δε εν εαυτω αμαν τινα θελει ο βασιλευς δοξασαι ει μη εμε
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7
|Ester 6:7|
ειπεν δε προς τον βασιλεα ανθρωπον ον ο βασιλευς θελει δοξασαι
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|Ester 6:8|
ενεγκατωσαν οι παιδες του βασιλεως στολην βυσσινην ην ο βασιλευς περιβαλλεται και ιππον εφ' ον ο βασιλευς επιβαινει
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9
|Ester 6:9|
και δοτω ενι των φιλων του βασιλεως των ενδοξων και στολισατω τον ανθρωπον ον ο βασιλευς αγαπα και αναβιβασατω αυτον επι τον ιππον και κηρυσσετω δια της πλατειας της πολεως λεγων ουτως εσται παντι ανθρωπω ον ο βασιλευς δοξαζει
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10
|Ester 6:10|
ειπεν δε ο βασιλευς τω αμαν καθως ελαλησας ουτως ποιησον τω μαρδοχαιω τω ιουδαιω τω θεραπευοντι εν τη αυλη και μη παραπεσατω σου λογος ων ελαλησας
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva