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Greek (OT) Septuagint -
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19
|Ester 2:19|
ο δε μαρδοχαιος εθεραπευεν εν τη αυλη
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20
|Ester 2:20|
η δε εσθηρ ουχ υπεδειξεν την πατριδα αυτης ουτως γαρ ενετειλατο αυτη μαρδοχαιος φοβεισθαι τον θεον και ποιειν τα προσταγματα αυτου καθως ην μετ' αυτου και εσθηρ ου μετηλλαξεν την αγωγην αυτης
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21
|Ester 2:21|
και ελυπηθησαν οι δυο ευνουχοι του βασιλεως οι αρχισωματοφυλακες οτι προηχθη μαρδοχαιος και εζητουν αποκτειναι αρταξερξην τον βασιλεα
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22
|Ester 2:22|
και εδηλωθη μαρδοχαιω ο λογος και εσημανεν εσθηρ και αυτη ενεφανισεν τω βασιλει τα της επιβουλης
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23
|Ester 2:23|
ο δε βασιλευς ητασεν τους δυο ευνουχους και εκρεμασεν αυτους και προσεταξεν ο βασιλευς καταχωρισαι εις μνημοσυνον εν τη βασιλικη βιβλιοθηκη υπερ της ευνοιας μαρδοχαιου εν εγκωμιω
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1
|Ester 3:1|
μετα δε ταυτα εδοξασεν ο βασιλευς αρταξερξης αμαν αμαδαθου βουγαιον και υψωσεν αυτον και επρωτοβαθρει παντων των φιλων αυτου
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2
|Ester 3:2|
και παντες οι εν τη αυλη προσεκυνουν αυτω ουτως γαρ προσεταξεν ο βασιλευς ποιησαι ο δε μαρδοχαιος ου προσεκυνει αυτω
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3
|Ester 3:3|
και ελαλησαν οι εν τη αυλη του βασιλεως τω μαρδοχαιω μαρδοχαιε τι παρακουεις τα υπο του βασιλεως λεγομενα
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4
|Ester 3:4|
καθ' εκαστην ημεραν ελαλουν αυτω και ουχ υπηκουεν αυτων και υπεδειξαν τω αμαν μαρδοχαιον τοις του βασιλεως λογοις αντιτασσομενον και υπεδειξεν αυτοις ο μαρδοχαιος οτι ιουδαιος εστιν
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5
|Ester 3:5|
και επιγνους αμαν οτι ου προσκυνει αυτω μαρδοχαιος εθυμωθη σφοδρα
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva