-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
-
7
|2 Crônicas 27:7|
O resto da história de Jotão, as guerras em que tomou parte e as coisas que fez, tudo está escrito na |iHistória dos Reis de Israel e de Judá.
-
8
|2 Crônicas 27:8|
Ele se tornou rei aos vinte e cinco anos de idade e governou dezesseis anos em Jerusalém.
-
9
|2 Crônicas 27:9|
Ele morreu e foi sepultado na Cidade de Davi, e o seu filho Acaz ficou no lugar dele como rei.
-
1
|2 Crônicas 28:1|
Acaz tinha vinte anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou dezesseis anos em Jerusalém. Acaz não seguiu o bom exemplo do seu antepassado, o rei Davi; pelo contrário, fez aquilo que não agrada ao SENHOR, seu Deus,
-
2
|2 Crônicas 28:2|
e seguiu o exemplo dos reis de Israel. Fez imagens de metal do deus Baal
-
3
|2 Crônicas 28:3|
e queimou incenso no vale de Ben-Hinom. Chegou até a oferecer os seus próprios filhos, queimando-os como oferta aos ídolos, de acordo com o nojento costume dos povos que o SENHOR Deus havia expulsado da terra conforme os israelitas avançavam.
-
4
|2 Crônicas 28:4|
Acaz também ofereceu sacrifícios e queimou incenso nos lugares pagãos de adoração, nos morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra.
-
5
|2 Crônicas 28:5|
Por isso, o SENHOR, o Deus de Acaz, deixou que o rei sírio o vencesse. Os sírios derrotaram o exército de Acaz e levaram muitos judeus como prisioneiros para Damasco. E Deus também deixou que Acaz sofresse uma grande derrota na guerra contra o rei de Israel.
-
6
|2 Crônicas 28:6|
Em um só dia, o rei de Israel, Peca, filho de Remalias, matou cento e vinte mil soldados valentes do exército de Acaz. Deus fez isso porque o povo de Judá havia abandonado o SENHOR, o Deus dos seus antepassados.
-
7
|2 Crônicas 28:7|
Zicri, um valente soldado de Israel, matou Maaséias, filho do rei Acaz; matou também Azricã, o chefe do palácio, e Elcana, o primeiro ministro do rei.
-
-
Sugestões

Clique para ler Lucas 12-14
23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva