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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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14
|2 Reis 25:14|
Também levaram embora as pás e as vasilhas usadas para carregar as cinzas do altar. Levaram ainda as tesouras de cortar pavios de lamparinas, as vasilhas de queimar incenso e todos os outros objetos de bronze usados no serviço do Templo.
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15
|2 Reis 25:15|
Nebuzaradã levou embora tudo o que era feito de ouro ou de prata, incluindo as vasilhas pequenas e os pratos de carregar brasas.
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16
|2 Reis 25:16|
Não foi possível calcular o peso dos objetos de bronze que o rei Salomão havia feito para o Templo, isto é, as duas colunas, as carretas e o grande tanque, pois eram pesados demais.
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17
|2 Reis 25:17|
As duas colunas eram iguais, e cada uma tinha oito metros de altura, com um remate de bronze no alto, que media um metro e trinta de altura. Em toda a volta do remate havia um enfeite rendilhado e com romãs de bronze.
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18
|2 Reis 25:18|
Nebuzaradã, o comandante-geral do exército babilônio, também levou como prisioneiros Seraías, o Grande Sacerdote, e Sofonias, o segundo sacerdote, e os três outros oficiais de importância do Templo.
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19
|2 Reis 25:19|
Da cidade ele levou o oficial que tinha sido o comandante das tropas, cinco conselheiros do rei que ainda estavam lá, o oficial encarregado de alistar homens para o exército e mais sessenta homens importantes.
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20
|2 Reis 25:20|
Nebuzaradã os levou ao rei da Babilônia, que estava na cidade de Ribla,
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21
|2 Reis 25:21|
na terra de Hamate. Ali o rei mandou surrá-los e depois matá-los. Assim o povo de Judá foi levado como prisioneiro para fora da sua terra.
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22
|2 Reis 25:22|
O rei Nabucodonosor, da Babilônia, colocou Gedalias, filho de Aicã e neto de Safã, como governador de Judá e o encarregou de todos aqueles que não haviam sido levados para a Babilônia.
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23
|2 Reis 25:23|
Os oficiais e os soldados israelitas que não se haviam entregado souberam disso e foram se encontrar com Gedalias em Mispa. Esses oficiais eram: Ismael, filho de Netanias; Joanã, filho de Careá; Seraías, filho de Tanumete, da cidade de Netofa; e Jazanias, de Maacá.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva