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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Atos 7:41|
Então fizeram uma imagem em forma de bezerro e mataram animais para oferecer a ela como sacrifício. Depois deram uma festa em honra da imagem que eles mesmos tinham feito.
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|Atos 7:42|
Mas Deus se afastou deles e deixou que adorassem as estrelas do céu, como está escrito no Livro dos Profetas: "Ó povo de Israel, não foi para mim que vocês mataram e ofereceram animais em sacrifício durante quarenta anos no deserto.
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|Atos 7:43|
Vocês carregaram a barraca do deus Moloque e também a imagem da estrela de Raifã, o deus de vocês. Esses eram ídolos que vocês tinham feito para adorar. Por isso vou mandar vocês para além da Babilônia."
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|Atos 7:44|
- No deserto, os nossos antepassados tinham consigo a Tenda da Presença de Deus. Essa Tenda foi feita como Deus tinha mandado Moisés fazer, de acordo com o modelo que Deus lhe havia mostrado.
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|Atos 7:45|
Eles tinham recebido a Tenda dos seus antepassados e a levaram quando foram com Josué e conquistaram as terras das nações que Deus expulsou de diante deles. A Tenda ficou lá com eles até o tempo de Davi.
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|Atos 7:46|
Davi recebeu a aprovação de Deus e pediu licença para construir uma casa para o Deus de Jacó.
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|Atos 7:47|
Mas foi Salomão quem construiu a casa de Deus.
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|Atos 7:48|
- Porém o Altíssimo não mora em casas construídas por seres humanos. Como disse o profeta:
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|Atos 7:49|
"O céu é o meu trono, diz o Senhor, e a terra é o estrado onde descanso os meus pés. Que tipo de casa vocês poderiam construir para mim? Como conseguiriam construir um lugar onde eu pudesse morar?
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|Atos 7:50|
Por acaso não fui eu quem fez todas as coisas?"
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva