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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Atos 16:35|
Quando amanheceu, as autoridades romanas mandaram alguns policiais com a seguinte ordem para o carcereiro: "Solte esses homens."
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|Atos 16:36|
Então o carcereiro disse a Paulo: - As autoridades mandaram soltá-los. Podem ir embora em paz.
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|Atos 16:37|
Mas Paulo disse aos policiais: - Eu e Silas somos cidadãos romanos e, mesmo assim, sem termos sido julgados, fomos surrados em público. E depois nos jogaram na cadeia. E agora querem nos mandar embora assim em segredo? Isso não! Que as próprias autoridades romanas venham aqui e nos soltem!
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|Atos 16:38|
Os policiais foram contar às autoridades romanas o que Paulo tinha dito. Quando as autoridades souberam que Paulo e Silas eram cidadãos romanos, ficaram com medo
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|Atos 16:39|
e foram lhes pedir desculpas. Então os tiraram da prisão e pediram que fossem embora da cidade.
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|Atos 16:40|
Paulo e Silas saíram da cadeia e foram para a casa de Lídia. Ali encontraram-se com os irmãos, animaram a todos e depois foram embora.
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1
|Atos 17:1|
Paulo e Silas passaram pelas cidades de Anfípolis e Apolônia e chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga.
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2
|Atos 17:2|
Conforme o seu costume, Paulo foi lá e nos três sábados seguintes falou sobre as Escrituras Sagradas com as pessoas que estavam ali na sinagoga.
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3
|Atos 17:3|
Paulo lhes explicava e provava que o Messias precisava sofrer e que, depois de morrer, tinha de ressuscitar. Ele dizia: - Este Jesus que estou anunciando a vocês é o Messias.
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4
|Atos 17:4|
Paulo e Silas conseguiram convencer disso algumas daquelas pessoas, as quais se juntaram a eles. Um grande número de não-judeus convertidos ao Judaísmo e muitas senhoras da alta sociedade também se juntaram ao grupo.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva