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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Ester 5:5|
Aí o rei ordenou: - Digam a Hamã que venha depressa, para que nós aceitemos o convite de Ester. Assim o rei e Hamã foram ao banquete que Ester havia preparado.
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|Ester 5:6|
Quando estavam bebendo vinho, o rei perguntou a Ester: - Qual é o seu pedido? Peça o que quiser, que eu lhe darei, mesmo que seja a metade do meu reino.
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|Ester 5:7|
Ester respondeu: - É o seguinte:
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|Ester 5:8|
se eu puder me valer da bondade do rei, e se for do seu agrado atender o meu pedido, gostaria de convidar o senhor e Hamã para outro banquete que eu vou preparar amanhã para os dois. Aí lhe direi o que eu quero.
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|Ester 5:9|
Hamã saiu do banquete alegre e feliz da vida. Porém, quando chegou perto da entrada do palácio, ele encontrou Mordecai ali e ficou furioso porque Mordecai não se curvou diante dele, nem fez qualquer outro sinal de respeito.
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|Ester 5:10|
Mas ele se controlou e voltou para casa. Então mandou chamar os amigos e pediu que Zeres, a sua mulher, também viesse.
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|Ester 5:11|
Hamã começou a falar da sua riqueza, do número de filhos que tinha, das promoções que havia recebido do rei e de como agora ocupava a mais alta posição do reino, acima de todos os outros ministros e funcionários.
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|Ester 5:12|
E continuou: - Além de tudo isso, eu fui a única pessoa que a rainha Ester convidou para acompanhar o rei ao banquete que ela preparou para ele. E ela também me pediu que eu fosse com ele a outro banquete amanhã!
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|Ester 5:13|
Mas tudo isso não me vale nada enquanto eu continuar vendo Mordecai, aquele judeu, sentado na entrada do palácio.
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|Ester 5:14|
Aí a mulher dele e todos os amigos deram a seguinte sugestão: - Mande fazer uma forca de uns vinte metros de altura e amanhã de manhã peça ao rei que mande enforcar Mordecai. Então você poderá ir feliz com o rei ao banquete. Hamã gostou da idéia e mandou construir a forca.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva