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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Gálatas 3:16|
Pois Deus fez as suas promessas a Abraão e ao seu descendente. Quando as Escrituras dizem que Deus fez as suas promessas a Abraão "e à sua descendência", elas não querem dizer que se trata de muitas pessoas, mas de uma só, isto é, Cristo.
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|Gálatas 3:17|
O que eu quero dizer é o seguinte: Deus fez uma aliança com Abraão e prometeu cumpri-la. A lei, que foi dada quatrocentos e trinta anos depois, não pode quebrar aquela aliança, nem anular a promessa de Deus.
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|Gálatas 3:18|
Porque, se aquilo que Deus dá depende da lei, então o que ele dá já não depende da sua promessa. Mas o que Deus deu a Abraão, ele deu porque havia prometido.
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|Gálatas 3:19|
Então, por que é que foi dada a lei? Ela foi dada para mostrar as coisas que são contra a vontade de Deus. A lei devia durar até que viesse o descendente de Abraão, pois a promessa foi feita a esse descendente. A lei foi entregue por anjos, e um homem serviu de intermediário.
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|Gálatas 3:20|
Porém não é preciso haver intermediário quando se está falando de uma só pessoa; e Deus é um só.
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|Gálatas 3:21|
Será que isso quer dizer que a lei é contra as promessas de Deus? É claro que não! Porque, se tivesse sido dada uma lei que pudesse dar vida às pessoas, então elas seriam aceitas por Deus por obedecerem a ela.
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|Gálatas 3:22|
Porém as Escrituras Sagradas afirmam que o mundo inteiro está dominado pelo pecado, e isso para que as pessoas que crêem recebam o que Deus promete aos que têm fé em Jesus Cristo.
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|Gálatas 3:23|
Mas, antes que chegasse o tempo da fé, nós éramos prisioneiros da lei, até que fosse revelada a fé que devia vir.
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|Gálatas 3:24|
Assim, a lei ficou tomando conta de nós até que Cristo viesse para podermos ser aceitos por Deus por meio da fé.
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|Gálatas 3:25|
Agora que chegou o tempo da fé, não precisamos mais da lei para tomar conta de nós.
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Sugestões
Clique para ler Habacuque 1-3
26 de setembro LAB 635
PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO BÍBLICA
Habacuque
Certa vez, um ministro de Secretaria de Comunicação do Governo Brasileiro, durante uma exposição de um Seminário Internacional Latino-Americano de Pesquisa da Comunicação, no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), enumerou o que seriam os “oito princípios da comunicação pública”, definidos a partir de conversas com assessores e acadêmicos. Confira cada um deles, antes que falemos do livro de Habacuque, propriamente dito:
1º) O cidadão tem o direito à informação, que é a base para o exercício da cidadania.
2º) O Estado tem o dever de informar.
3º) É preciso haver zelo pelo conteúdo informativo, educativo e de orientação social.
4º) A comunicação pública não deve se centrar na promoção pessoal dos agentes públicos.
5º) Faz-se necessário promover o diálogo e a interatividade.
6º) O cidadão deve ser estimulado a envolver-se com as políticas públicas.
7º) Os serviços públicos têm de ser oferecidos com qualidade comunicativa.
8º) A comunicação pública tem de se basear na ética, na transparência e na verdade.
Parecia até que o político palestrante tinha feito a leitura bíblica de 26 de setembro. Digo isto porque ao nos depararmos com o livro de Habacuque, nos deparamos com todos estes princípios supracitados, pelo menos em sua aplicação prática, ainda que em outra área e contexto.
No livro de Habacuque está uma das referências a outdoor mais antigas da História. “Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo (2:2 – RA). Um Outdoor é a designação de um meio publicitário exterior, sobretudo em placards modulares, disposto em locais de grande visibilidade, como à beira de rodovias ou nas empenas de edifícios nas cidades. Trata-se de um alto padrão de comunicação visual.
Confesse: você consegue passar em frente a um outdoor sem ser afetado por sua comunicação? Esse era o plano de Deus para o conteúdo de Habacuque, porque todos os crentes tinham direito às suas informações, porque as autoridades deveriam apoiar tal transmissão com zelo pelo conteúdo profético, sem exaltar o ser humano pregador, mas sim a Deus, para que pudesse provocar uma resposta nos filhos de Deus, a fim de estimulá-los a envolver-se totalmente com a gestão de Deus sobre nós, no serviço a Ele, com ética, transparência, e, acima de tudo, verdade. Repetem-se aqui os oito princípios. Ou, repetiram-se lá, no discurso do ministro, os princípios que já existiam. Fica melhor assim.
De qualquer forma, concordando com Alceu Luís Castilho, “convém sempre reafirmar esses princípios”. Principalmente quando se trata daquilo que Deus quer comunicar-nos. Permita que Ele comunique-se assim com você hoje, através da sua leitura do livro de Habacuque.
Valdeci Júnior
Fátima Silva