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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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6
|Isaías 6:6|
Aí um dos serafins voou para mim, segurando com uma tenaz uma brasa que havia tirado do altar.
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7
|Isaías 6:7|
Ele tocou a minha boca com a brasa e disse: - Agora que esta brasa tocou os seus lábios, as suas culpas estão tiradas, e os seus pecados estão perdoados.
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8
|Isaías 6:8|
Em seguida, ouvi o Senhor dizer: - Quem é que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro? Então respondi: - Aqui estou eu. Envia-me a mim!
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9
|Isaías 6:9|
O SENHOR Deus me disse: - Vá e diga ao povo o seguinte: "Vocês podem escutar o quanto quiserem, mas não vão entender nada; podem olhar bem, mas não enxergarão nada."
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10
|Isaías 6:10|
Isaías, faça com que esse povo fique com a mente fechada, com os ouvidos surdos e com os olhos cegos, a fim de que não possam ver, nem ouvir, nem entender. Pois, se pudessem, eles voltariam para mim e seriam curados.
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11
|Isaías 6:11|
- Até quando isso vai durar? - eu perguntei. Ele respondeu: - Até que as cidades sejam destruídas e fiquem sem moradores, as casas fiquem completamente vazias, e os campos sejam arrasados.
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12
|Isaías 6:12|
Eu, o SENHOR, mandarei o povo para longe deste país, e as cidades ficarão vazias.
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13
|Isaías 6:13|
E, mesmo que fique no país uma pessoa em dez, ela também será morta. Os que restarem serão como o toco de um carvalho que foi cortado. O toco representa um novo começo para o povo de Deus.
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1
|Isaías 7:1|
No tempo em que Acaz, filho de Jotão e neto de Uzias, era rei de Judá, Rezim, rei da Síria, e Peca, filho de Remalias, rei de Israel, atacaram a cidade de Jerusalém, mas não puderam conquistá-la.
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2
|Isaías 7:2|
Quando o rei Acaz soube que os sírios haviam feito um acordo com os israelitas, ele e todo o seu povo ficaram com tanto medo, que tremiam como varas verdes.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva