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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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|Jonas 4:4|
O SENHOR respondeu: - Jonas, você acha que tem razão para ficar com tanta raiva assim?
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5
|Jonas 4:5|
Aí Jonas saiu de Nínive, foi para o lado onde o sol nasce e sentou-se. Depois, construiu um abrigo e sentou-se na sombra, esperando para ver o que ia acontecer com a cidade.
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|Jonas 4:6|
Então o SENHOR Deus fez crescer uma planta por cima de Jonas, para lhe dar um pouco de sombra, de modo que ele se sentisse mais confortável. E Jonas ficou muito satisfeito com a planta.
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|Jonas 4:7|
Mas no dia seguinte, quando o sol ia nascer, por ordem de Deus um bicho atacou a planta, e ela secou.
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|Jonas 4:8|
Depois que o sol nasceu, Deus mandou um vento quente vindo do leste. E Jonas quase desmaiou por causa do calor do sol, que queimava a sua cabeça. Então quis morrer e disse: - Para mim é melhor morrer do que viver!
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9
|Jonas 4:9|
Mas Deus perguntou: - Jonas, você acha que está certo ficar com raiva por causa dessa planta? Jonas respondeu: - É claro que tenho razão para estar com raiva e, com tanta raiva, que até quero morrer!
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10
|Jonas 4:10|
Então o SENHOR Deus disse: - Essa planta cresceu numa noite e na noite seguinte desapareceu. Você nada fez por ela, nem a fez crescer, mas mesmo assim tem pena dela!
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|Jonas 4:11|
Então eu, com muito mais razão, devo ter pena da grande cidade de Nínive, onde há mais de cento e vinte mil crianças inocentes e também muitos animais!
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva