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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Nova Versão Internacional Nova Versão Internacional
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									12
									 
									 
									|1 Crônicas 3:12|
									o filho de Joás, Amazias; o filho de Amazias, Azarias; o filho de Azarias, Jotão;									
     
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									13
									 
									 
									|1 Crônicas 3:13|
									o filho de Jotão, Acaz; o filho de Acaz, Ezequias; o filho de Ezequias, Manassés;									
     
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									14
									 
									 
									|1 Crônicas 3:14|
									o filho de Manassés, Amom; o filho de Amom, Josias.									
     
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									15
									 
									 
									|1 Crônicas 3:15|
									Os filhos de Josias foram: Joanã, o primeiro; Jeoaquim, o segundo; Zedequias, o terceiro; e Salum, o quarto.									
     
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									16
									 
									 
									|1 Crônicas 3:16|
									Os sucessores de Jeoaquim foram: Joaquim [33] e Zedequias.									
     
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									17
									 
									 
									|1 Crônicas 3:17|
									Estes foram os filhos de Joaquim, que foi levado para o cativeiro: Sealtiel,									
     
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									18
									 
									 
									|1 Crônicas 3:18|
									Malquirão, Pedaías, Senazar, Jecamias, Hosama e Nedabias.									
     
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									19
									 
									 
									|1 Crônicas 3:19|
									Estes foram os filhos de Pedaías: Zorobabel e Simei. Estes foram os filhos de Zorobabel: Mesulão, Hananias e Selomite, irmã deles.									
     
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									20
									 
									 
									|1 Crônicas 3:20|
									Zorobabel teve ainda mais cinco filhos: Hasubá, Oel, Berequias, Hasadias e Jusabe-Hesede.									
     
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									21
									 
									 
									|1 Crônicas 3:21|
									Estes foram os descendentes de Hananias: Pelatias e Jesaías, e os filhos de Refaías, de Arnã, de Obadias e de Secanias.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva