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Nova Versão Internacional -
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11
|1 Timóteo 2:11|
A mulher deve aprender em silêncio, com toda a sujeição.
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12
|1 Timóteo 2:12|
Não permito que a mulher ensine nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio.
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13
|1 Timóteo 2:13|
Porque primeiro foi formado Adão e depois Eva.
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14
|1 Timóteo 2:14|
E Adão não foi enganado, mas sim a mulher que, tendo sido enganada, se tornou transgressora.
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15
|1 Timóteo 2:15|
Entretanto, a mulher [2] será salva [3] dando à luz filhos—se permanecer na fé, no amor e na santidade, com bom senso.
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1
|1 Timóteo 3:1|
Esta afirmação é digna de confiança: Se alguém deseja ser bispo [4], deseja uma nobre função.
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2
|1 Timóteo 3:2|
É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar;
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3
|1 Timóteo 3:3|
não deve ser apegado ao vinho nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro.
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4
|1 Timóteo 3:4|
Ele deve governar bem sua própria família, tendo os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade.
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5
|1 Timóteo 3:5|
Pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva