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Nova Versão Internacional
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|Ester 6:1|
Naquela noite, o rei não conseguiu dormir; por isso ordenou que trouxessem o livro das crônicas do seu reinado e que o lessem para ele.
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|Ester 6:2|
E foi lido o registro de que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos oficiais do rei que guardavam a entrada do Palácio e que haviam conspirado para assassinar o rei Xerxes.
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|Ester 6:3|
“Que honra e reconhecimento Mardoqueu recebeu por isso?”, perguntou o rei. Seus oficiais responderam: “Nada lhe foi feito”.
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|Ester 6:4|
O rei perguntou: “Quem está no pátio?” Ora, Hamã havia acabado de entrar no pátio externo do palácio para pedir ao rei o enforcamento de Mardoqueu na forca que ele lhe havia preparado.
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|Ester 6:5|
Os oficiais do rei responderam: “É Hamã que está no pátio”. “Façam-no entrar”, ordenou o rei.
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|Ester 6:6|
Entrando Hamã, o rei lhe perguntou: “O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?” E Hamã pensou consigo: “A quem o rei teria prazer de honrar, senão a mim?”
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|Ester 6:7|
Por isso respondeu ao rei: “Ao homem que o rei tem prazer de honrar,
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|Ester 6:8|
ordena que tragam um manto do próprio rei e um cavalo que o rei montou, e que ele leve o brasão [10] do rei na cabeça.
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|Ester 6:9|
Em seguida, sejam o manto e o cavalo confiados a alguns dos príncipes mais nobres do rei, e ponham eles o manto sobre o homem que o rei deseja honrar e o conduzam sobre o cavalo pelas ruas da cidade, proclamando diante dele: ‘Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar!’”
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|Ester 6:10|
O rei ordenou então a Hamã: “Vá depressa apanhar o manto e o cavalo e faça ao judeu Mardoqueu o que você sugeriu. Ele está sentado junto à porta do palácio real. Não omita nada do que você recomendou”.
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Sugestões
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17 de Dezembro LAB 717
TIAGO
Tiago
“A Epístola de Tiago é um dos livros que mais duramente teve que lutar para obter sua incorporação ao Novo Testamento. E ainda depois de ter chegado a ser considerada como parte da Escritura, foi mencionada com certa reserva e suspicácia. Até em época tão tardia como o século XVI Lutero de boa vontade a teria eliminado totalmente do Novo Testamento (William Barclay)”.
De acordo com o Comentário Bíblico Moody, o conteúdo de Tiago “é um pedido em prol do cristianismo vital. Herder captou o teor deste livro quando escreveu: ‘Que nobre é o homem que fala nesta Epístola! Que incansável paciência no sofrimento! Que grandeza na pobreza! Que alegria na tristeza! Simplicidade, sinceridade, confiança direta na oração! Como ele quer ação! Ação, não palavras . . . não uma fé morta!’ (citado por F.W. Farrar em The Early Days of Christianity, pág. 324).
“No verdadeiro espírito dá literatura da Sabedoria, Tiago maneja muitos e diferentes assuntos. Seus parágrafos curtos e abruptos já foram comparados a um colar de pérolas - cada um é uma entidade separada em si mesmo. Há algumas transições lógicas, mas em grande pane as transições são abruptas ou nem existem. Este fenômeno toma impossível um esboço no sentido usual. Aqui está, entretanto, uma lista dos assuntos tratados na ordem de sua ocorrência na epístola”.
“A epístola de Tiago é um dos escritos mais instrutivos do Novo Testamento. Dirigida principalmente contra os erros particulares da época, produzidos entre os cristãos judeus, não contém as mesmas declarações doutrinárias completas de outras epístolas, mas apresenta um admirável resumo dos deveres práticos de todos os crentes. Aqui estão manifestas as principais verdades do cristianismo, e se considerada com atenção, demonstrará que coincidem inteiramente com as declarações de Paulo acerca da graça e da justificação, abundando ao mesmo tempo em sérias exortações à paciência da esperança e à obediência da fé e do amor, mescladas com advertências, repreensões e exortações conforme os assuntos tratados. As verdades aqui expostas são muito sérias, e é necessário que em todo o tempo se sustenham e se observem as regras para sua prática. Em Cristo não há ramos mortos ou sem seiva, e a fé não é uma graça ociosa; onde quer que esteja, produz fruto em obras (Mathew Henry)”.
O que surpreende em Tiago é que somente em duas ocasiões se menciona o nome de Jesus (1:1; 2:1); e também que nada se diz acerca da Sua vida, morte e ressurreição. No entanto, a fé do autor inspira todo o discurso e se faz manifesta nas referências ao “bom nome”. Suas expectativas fervorosas com respeito à igreja primitiva devem servir-nos de exemplo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva