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Nova Versão Internacional -
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|Ester 8:6|
Pois, como suportarei ver a desgraça que cairá sobre o meu povo? Como suportarei a destruição da minha própria família?”
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|Ester 8:7|
O rei Xerxes respondeu à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: “Mandei enforcar Hamã e dei os seus bens a Ester porque ele atentou contra os judeus.
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|Ester 8:8|
Escrevam agora outro decreto em nome do rei, em favor dos judeus, como melhor lhes parecer, e selem-no com o anel-selo do rei, pois nenhum documento escrito em nome do rei e selado com o seu anel pode ser revogado”.
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|Ester 8:9|
Isso aconteceu no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, o mês de sivã [13]. Os secretários do rei foram imediatamente convocados e escreveram todas as ordens de Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até a Etiópia [14]. Essas ordens foram redigidas na língua e na escrita de cada província e de cada povo e também na língua e na escrita dos judeus.
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|Ester 8:10|
Mardoqueu escreveu em nome do rei Xerxes, selou as cartas com o anel-selo do rei e as enviou por meio de mensageiros montados em cavalos velozes, das estrebarias do próprio rei.
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|Ester 8:11|
O decreto do rei concedia aos judeus de cada cidade o direito de se reunirem e de se protegerem, de destruir, matar e aniquilar qualquer força armada de qualquer povo ou província que os ameaçasse, a eles, suas mulheres e seus filhos [15], e o direito de saquear os bens dos seus inimigos.
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|Ester 8:12|
O decreto entrou em vigor nas províncias do rei Xerxes no décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar [16].
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13
|Ester 8:13|
Uma cópia do decreto foi publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que naquele dia os judeus estivessem prontos para vingar-se dos seus inimigos.
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14
|Ester 8:14|
Os mensageiros, montando cavalos das estrebarias do rei, saíram a galope, por causa da ordem do rei. O decreto também foi publicado na cidadela de Susã.
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15
|Ester 8:15|
Mardoqueu saiu da presença do rei usando vestes reais em azul e branco, uma grande coroa de ouro e um manto púrpura de linho fino. E a cidadela de Susã exultava de alegria.
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Sugestões

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28 de Dezembro LAB 728
NA PRÁTICA...
Apocalipse 18-19
Na meditação de ontem, teorizei que o livro “O Grande Conflito” é um ótimo material para ajudar a entender o Apocalipse. Abaixo, mostro isso na prática:
Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para outro na Terra desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante este tempo os seus sofrimentos serão intensos. Desde a sua queda, a sua vida de incessante atividade baniu a reflexão; agora, porém, está ele despojado de seu poder e entregue a si mesmo para contemplar a parte que desempenhou desde que a princípio se rebelou contra o governo do Céu, e para aguardar, com temor e tremor, o futuro terrível em que deverá sofrer por todo o mal que praticou, e ser punido pelos pecados que fez com que fossem cometidos.
Ao povo de Deus o cativeiro de Satanás trará alegria e júbilo. Diz o profeta: "...no dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, tremor, dura servidão com que te fizeram servir, então proferirás este dito contra o rei de Babilônia [representando aqui Satanás], e dirás: Como cessou o opressor! ...." Isaías 14:3-6.
Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreição, ocorrerá o julgamento dos ímpios. O apóstolo Paulo indica esse juízo como um acontecimento a seguir-se ao segundo advento. Leia 1Coríntios 4:5. Daniel 7:22 declara que quando veio o Ancião de Dias, "foi dado o juízo aos santos do Altíssimo". Nessa oportunidade os justos reinarão como reis e sacerdotes diante de Deus. É nesse tempo que"os santos hão de julgar o mundo". 1Coríntios 6:2. Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código - a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte. Igualmente Satanás e os anjos maus serão julgados por Cristo e Seu povo (1Coríntios 6:3; Judas 6).
Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do "juízo escrito". Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram." Apoc. 20:5. A respeito dos ímpios Isaías declara: "Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere, e serão visitados depois de muitos dias." Isa. 24:22.
Releia estes fatos na leitura de hoje. Lembre-se que esta história continua amanhã. Porém, sua história, deve durar para sempre! Portanto, prepare-se!
Fonte: “O Grande Conflito”, 660-661.
Valdeci Júnior
Fátima Silva