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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional -
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11
|Marcos 8:11|
Os fariseus vieram e começaram a interrogar Jesus. Para pô-lo à prova, pediram-lhe um sinal do céu.
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12
|Marcos 8:12|
Ele suspirou profundamente e disse: “Por que esta geração pede um sinal milagroso? Eu afirmo que nenhum sinal será dado a vocês”.
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13
|Marcos 8:13|
Então se afastou deles, voltou para o barco e foi para o outro lado.
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14
|Marcos 8:14|
Os discípulos haviam se esquecido de levar pão, a não ser um pão que tinham consigo no barco.
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15
|Marcos 8:15|
Advertiu-os Jesus: “Estejam atentos e tenham cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes”.
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16
|Marcos 8:16|
E eles discutiam entre si, dizendo: “É porque não temos pão”.
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17
|Marcos 8:17|
Percebendo a discussão, Jesus lhes perguntou: “Por que vocês estão discutindo sobre não terem pão? Ainda não compreendem nem percebem? O coração de vocês está endurecido?
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18
|Marcos 8:18|
Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram?
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19
|Marcos 8:19|
Quando eu parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?” “Doze”, responderam eles.
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20
|Marcos 8:20|
“E, quando eu parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?” “Sete”, responderam eles.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva