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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nueva Versión Internacional
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1
|2 Reis 13:1|
En el año veintitrés del reinado de Joás hijo de Ocozías, rey de Judá, Joacaz hijo de Jehú ascendió al trono de Israel, y reinó en Samaria diecisiete años.
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2
|2 Reis 13:2|
Joacaz hizo lo que ofende al SEÑOR, pues siguió el mal ejemplo de Jeroboán hijo de Nabat y no se apartó del pecado con que este hizo pecar a Israel.
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3
|2 Reis 13:3|
Por eso la ira del SEÑOR se encendió contra los israelitas y, por mucho tiempo, los puso bajo el poder de Jazael, rey de Siria, y de su hijo Ben Adad.
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4
|2 Reis 13:4|
Entonces Joacaz clamó al SEÑOR, y él lo escuchó, pues vio la gran opresión del rey de Siria sobre Israel.
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5
|2 Reis 13:5|
El SEÑOR les proveyó un libertador, de modo que los israelitas pudieron librarse del poder de los sirios y vivir tranquilos, 45 como antes.
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6
|2 Reis 13:6|
Sin embargo, siguieron el mal ejemplo de la familia de Jeroboán y no se apartaron de los pecados con que estos hicieron pecar a Israel, y hasta dejaron en pie la imagen de la diosa Aserá, que estaba en Samaria.
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7
|2 Reis 13:7|
Del ejército no le habían quedado a Joacaz más que cincuenta jinetes, diez carros de combate y diez mil soldados de infantería, pues el rey de Siria había destruido el ejército, aniquilándolo por completo.
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8
|2 Reis 13:8|
Los demás acontecimientos del reinado de Joacaz, y todo lo que hizo y su poderío, están escritos en el libro de las crónicas de los reyes de Israel.
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9
|2 Reis 13:9|
Joacaz murió y fue sepultado con sus antepasados en Samaria. Y su hijo Joás lo sucedió en el trono.
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10
|2 Reis 13:10|
En el año treinta y siete del reinado de Joás, rey de Judá, Joás hijo de Joacaz ascendió al trono de Israel, y reinó en Samaria dieciséis años.
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Sugestões
Clique para ler Êxodo 37-38
30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva