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Nueva Versión Internacional
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19
|Ester 9:19|
Por eso los judíos de las zonas rurales —los que viven en las aldeas— celebran el catorce del mes de
adar como día de alegría y de banquete, y se hacen regalos unos a otros.
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20
|Ester 9:20|
Mardoqueo registró estos acontecimientos y envió cartas a todos los judíos de todas las provincias lejanas y cercanas del rey Asuero,
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|Ester 9:21|
exigiéndoles que celebraran cada año los días catorce y quince del mes de
adar
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22
|Ester 9:22|
como el tiempo en que los judíos se libraron de sus enemigos, y como el mes en que su aflicción se convirtió en alegría, y su dolor en día de fiesta. Por eso debían celebrarlos como días de banquete y de alegría, compartiendo los alimentos los unos con los otros y dándoles regalos a los pobres.
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23
|Ester 9:23|
Así los judíos acordaron convertir en costumbre lo que habían comenzado a festejar, cumpliendo lo que Mardoqueo les había ordenado por escrito.
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24
|Ester 9:24|
Porque Amán hijo de Hamedata, el agagueo, el enemigo de todos los judíos, había maquinado aniquilar a los judíos y había echado el
pur —es decir, la suerte— para confundirlos y aniquilarlos.
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25
|Ester 9:25|
Pero, cuando Ester se presentó ante el rey, este ordenó por escrito que el malvado plan que Amán había maquinado contra los judíos debía recaer sobre su propia cabeza, y que él y sus hijos fueran colgados en la estaca.
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|Ester 9:26|
Por tal razón, a estos días se los llamó
Purim , de la palabrapur . Conforme a todo lo escrito en esta carta, y debido a lo que habían visto y a lo que les había sucedido,
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|Ester 9:27|
los judíos establecieron para ellos y sus descendientes, y para todos los que se les unieran, la costumbre de celebrar sin falta estos dos días cada año, según la manera prescrita y en la fecha fijada.
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|Ester 9:28|
Toda familia, y cada provincia y ciudad, debía recordar y celebrar estos días en cada generación. Y estos días de
Purim no debían dejar de festejarse entre los judíos, ni debía morir su recuerdo entre sus descendientes.
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Sugestões
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30 de maio LAB 516
“POPSTAR”
ESTER 05-07
Hamã era um ciumento. E o que me fascina é o modo como Mardoqueu e a própria Ester foram equilibrados para lidar com a situação. Quanto desprendimento! Parece que essa mulher e esse homem de Deus não tinham inveja em seus corações. É incrível!
E você? Está em busca de santidade? Quer ser alguém útil para Jesus? O Senhor já lhe concedeu algum dom, alguma habilidade para trabalhar ou ministrar? Se “sim”, lembre-se de que, em algum momento, irá se deparar com o perigo da “ciumeira”. Com ela, vem a tentação de sentir-se indispensável para um serviço específico. Talvez, seja tentado a pensar: “Não acredito. O que ele está fazendo ali, sendo que eu poderia ocupar muito melhor aquela posição?” Ou: “Por que essa pessoa faz dessa forma? Se eu estivesse no lugar dela, faria diferente.” Ou então: “Esse camarada está tentando puxar meu tapete. Mas não vou ser vítima, EU estou no controle.” Ou: “Eu, sair desse cargo? Nunca! Você sabe o quanto de coisas boas eu já fiz?” Santa e irônica indispensabilidade! Você já ouviu mesquinharias orgulhosas desse tipo algum dia? Foi tentado a pensar com ciúmes desse tipo?
Qualquer pessoa pode descer da plataforma; é só colocar Deus no trono. Parece que os mais ciumentos estão entre o que chamaríamos de as personalidades públicas cristãs, que parecem ser abnegadas, mas no fundo do seu coração, são apaixonadas pelas manchetes na imprensa ou qualquer muro pichado que estampe seus nomes. Mas Deus julga os motivos do coração. Qualquer um que começa a servir em algum ministério é tentado pela fama. O problema é dar espaço para essa tentação. Que Deus tenha misericórdia dos que são ansiosos por ter uma fama maior que a do próprio Deus a quem deveriam exaltar.
Charles Swindoll escreveu: “Eu não sou indispensável, você também não é, e ninguém é indispensável, com exceção de Jesus, que é o Senhor, e que tem a primazia, porque Ele é o Cabeça. O primeiro lugar é de Cristo porque ele é o próprio fundamento. Quando o Senhor substitui uma pessoa, no cargo que ela ocupa (ou ocupava), ou então quando rebaixa um pra levantar outro, temos que entender que as ordens são dEle. E isso é um direito de soberania que ele tem. O problema é quando a gente começa a pensar que somos donos desse direito de soberania. Meu amigo, Deus colocou você onde Ele queria ver você estar. Foi Ele quem deu esse trabalho, essa função, esse cargo pra você. Então, da mesma forma, ele pode arrancar isso de você. Faça a sua parte com fidelidade, seja humilde, e exalte o nome de Jesus!”
Valdeci Júnior
Fátima Silva