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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Riveduta Bible (1927)
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1
|Deuteronômio 16:1|
il mese di Abib e celebra la Pasqua in onore dell’Eterno, del tuo Dio; poiché, nel mese di Abib, l’Eterno, il tuo Dio, ti trasse dall’Egitto, durante la notte.
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2
|Deuteronômio 16:2|
immolerai la Pasqua all’Eterno, all’Iddio tuo, con vittime de’ tuoi greggi e de’ tuoi armenti, nel luogo che l’Eterno avrà scelto per dimora del suo nome.
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3
|Deuteronômio 16:3|
mangerai con queste offerte pane lievitato; per sette giorni mangerai con esse pane azzimo, pane d’afflizione (poiché uscisti in fretta dal paese d’Egitto); affinché tu ti ricordi del giorno che uscisti dal paese d’Egitto, tutto il tempo della tua vita.
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4
|Deuteronômio 16:4|
si vegga lievito presso di te, entro tutti i tuoi confini, per sette giorni; e della carne che avrai immolata la sera del primo giorno, nulla se ne serbi durante la notte fino al mattino.
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5
|Deuteronômio 16:5|
potrai immolare la Pasqua in una qualunque delle città che l’Eterno, il tuo Dio, ti dà ;
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6
|Deuteronômio 16:6|
immolerai la Pasqua soltanto nel luogo che l’Eterno, il tuo Dio, avrà scelto per dimora del suo nome; la immolerai la sera, al tramontar del sole, nell’ora in cui uscisti dall’Egitto.
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7
|Deuteronômio 16:7|
cuocere la vittima, e la mangerai nel luogo che l’Eterno, il tuo Dio, avrà scelto; e la mattina te ne potrai tornare e andartene alle tue tende.
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8
|Deuteronômio 16:8|
sei giorni mangerai pane senza lievito; e il settimo giorno vi sarà una solenne raunanza, in onore dell’Eterno, ch’è l’Iddio tuo; non farai lavoro di sorta.
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9
|Deuteronômio 16:9|
sette settimane; da quando si metterà la falce nella mèsse comincerai a contare sette settimane;
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10
|Deuteronômio 16:10|
celebrerai la festa delle settimane in onore dell’Eterno, del tuo Dio, mediante offerte volontarie, che presenterai nella misura delle benedizioni che avrai ricevute dall’Eterno, ch’è il tuo Dio.
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Sugestões
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07 de outubro AB 646
JESUS, HOMEM DE ORAÇÃO
Mateus 08-10
Logo após ter falado sobre a persistência na oração, Jesus saiu fazendo um monte de milagres. Por quê, será, não é mesmo?
Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus .
Quando o ministério de Cristo estava prestes a iniciar-se, Ele foi batizado pelas mãos de João. Ao sair da água, Ele Se ajoelhou à beira do Jordão e ofereceu ao Pai uma oração como o Céu jamais ouvira antes .
Ao Jesus ajoelhar-Se a beira do Jordão e oferecer Sua prece, a humanidade foi apresentada ao Pai por Aquele que havia coberto Sua divindade.
O próprio Jesus, enquanto Se encontrava entre [homens e mulheres], estava muitas vezes em oração. A oração vinha antes e santificava cada ato de Seu ministério. Por meio da oração Ele foi escudado para o dever e a provação.
...Sua humanidade tornou a oração uma necessidade e um privilégio
Numa vida toda votada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair escudado para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria .
...Ao terminar Seu trabalho diário, retirava-Se, noite após noite, da confusão da cidade, e Sua silhueta se inclinava em súplica ao Pai. Muitas vezes a claridade da Lua incidia sobre Ele, e de quando em quando as nuvens e trevas afugentavam toda luz. Ele freqüentemente persistia em Suas petições noite adentro, e o orvalho caÃa sobre Sua cabeça e barba, enquanto Ele permanecia em atitude suplicante. Ele saÃa revigorado desses momentos de oração, escudado para o dever e a provação .
Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante era Sua comunhão com o Pai .
Muitos se acham tão absorvidos pelos cuidados e perplexidades mundanos que têm pouco tempo para orar, e sentem pouco interesse na oração. ... E oh, quão fervorosas e ferventes eram Suas súplicas!
Jesus foi um homem de oração.
Fonte: Ellen White.
Valdeci Júnior