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Reina Valera (1909)
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1
|Ester 8:1|
EL MISMO día dió el rey Assuero á la reina Esther la casa de Amán enemigo de los Judíos; y Mardochêo vino delante del rey, porque Esther le declaró lo que era respecto de ella.
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2
|Ester 8:2|
Y quitóse el rey su anillo que había vuelto á tomar de Aman, y diólo á Mardochêo. Y Esther puso á Mardochêo sobre la casa de Amán.
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3
|Ester 8:3|
Volvió luego Esther á hablar delante del rey, y echóse á sus pies, llorando y rogándole que hiciese nula la maldad de Amán Agageo, y su designio que había formado contra los Judíos.
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4
|Ester 8:4|
Entonces extendió el rey á Esther el cetro de oro, y Esther se levantó, y púsose en pie delante del rey.
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5
|Ester 8:5|
Y dijo: Si place al rey, y si he hallado gracia delante de el, y si la cosa es recta delante del rey, y agradable yo en sus ojos, sea escrito para revocar las letras del designio de Amán hijo de Amadatha Agageo, que escribió para destruir á los Judíos que están en todas las provincias del rey.
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6
|Ester 8:6|
Porque ¿cómo podré yo ver el mal que alcanzará á mi pueblo? ¿cómo podré yo ver la destrucción de mi nación?
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7
|Ester 8:7|
Y respondió el rey Assuero á la reina Esther, y á Mardochêo Judío: He aquí yo he dado á Esther la casa de Amán, y á él han colgado en la horca, por cuanto extendió su mano contra los Judíos.
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8
|Ester 8:8|
Escribid pues vosotros á los Judíos como bien os pareciere en el nombre del rey, y sellad lo con el anillo del rey; porque la escritura que se sella con el anillo del rey, no es para revocarla.
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9
|Ester 8:9|
Entonces fueron llamados los escribanos del rey en el mes tercero, que es Siván, á veintitrés del mismo; y escribióse conforme á todo lo que mandó Mardochêo, á los Judíos, y á los sátrapas, y á los capitanes, y á los príncipes de las provincias que había desde la India hasta la Ethiopía, ciento veintisiete provincias; á cada provincia según su escribir, y á cada pueblo conforme á su lengua, á los Judíos también conforme á su escritura y lengua.
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10
|Ester 8:10|
Y escribió en nombre del rey Assuero, y selló con el anillo del rey, y envió letras por correos de á caballo, montados en dromedarios, y en mulos hijos de yeguas;
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Sugestões
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17 de fevereiro LAB 414
“LIDHERANÇA”
Números 17-19
No curso do programa “Vision R.E.A.L.”, deparei-me com a história que transcrevo abaixo, que foi contada por Roger L. Smalling.
“Westpoint, universidade de preparação dos oficiais do exército dos Estados Unidos, é conhecida por seu estrito código de honra. Ao responder a qualquer pergunta, os cadetes podem dar somente quatro respostas: - Sim, senhor; Não, senhor; Não sei, senhor; ou, Sem escusas, senhor. Apresentar escusas é praticamente um crime. Se uma pessoa sob a responsabilidade de um cadete cometer um erro, o cadete assume a culpa. Isso é para lhes ensinar a responsabilidade, a honra e, sobretudo, a integridade.
“Um destes cadetes graduados foi enviado ao Vietnã como tenente. Sua primeira missão foi na selva para supervisionar a construção de uma pista que já estava em construção. Um sargento era o responsável da obra. Desafortunadamente, o tenente não sabia nada sobre pistas, e perguntou ao sargento:
- Tem certeza de que a direção desta pista é a correta?
O sargento lhe garantiu que sim. Então o tenente disse:
- Bem, confiarei no seu critério, continuem.
“Uma hora e meia depois, um coronel que era um perito em pistas chegou e gritou:
- Quem foi o idiota que ordenou construir esta pista desta forma?
O tenente por pouco disse:
- Este sargento aqui, disse que sabia... - Mas suas palavras foram:
- Eu, senhor.
O coronel olhou para o tenente e perguntou:
- Por que deu essa ordem?
- Sem escusas, senhor! - o tenente respondeu:
Nesse momento, o sargento se aproximou com sua mão levantada pedindo permissão para falar. O coronel aparentemente deduziu o que havia passado e perguntou ao tenente:
- Você vem de Westpoint, não é verdade?
- Sim, senhor - o tenente respondeu.
-Bem, nesse caso, foi um erro íntegro – disse o coronel, olhando para o sargento e o tenente.
“Mais tarde o coronel convidou ao tenente para unir-se à sua equipe de comando. Isto representava uma promoção importante.”
Depois que você leu essa história, reflita: Você aprendeu alguma lição de moral, conseguiu extrair algum princípio desta história para a vida? Creio que sua resposta seja um “sim”. Logo, tenho outra pergunta: As lições que você encontrou nessa história são sobre que assunto? Se sua resposta é: “Liderança”, então pensamos de forma parecida. Na realidade, essa história está na página treze do manual para professores, “Liderança Cristã”, traduzido por Francisco Moura da Silva.
Agora, se de uma pequena história assim, tão comum, foi-lhe possível tirar boas lições, imagine então, o que seria, de uma história escrita por Deus? Saiba que a leitura de hoje apresenta histórias que nos ensinam preciosas lições sobre liderança.
Aproveite-as!
Valdeci Júnior
Fátima Silva