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Reina Valera (1960) -
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8
|Eclesiastes 8:8|
No hay hombre que tenga potestad sobre el espíritu para retener el espíritu, ni potestad sobre el día de la muerte; y no valen armas en tal guerra, ni la impiedad librará al que la posee.
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9
|Eclesiastes 8:9|
Todo esto he visto, y he puesto mi corazón en todo lo que debajo del sol se hace; hay tiempo en que el hombre se enseñorea del hombre para mal suyo.
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10
|Eclesiastes 8:10|
Asimismo he visto a los inicuos sepultados con honra; mas los que frecuentaban el lugar santo fueron luego puestos en olvido en la ciudad donde habían actuado con rectitud. Esto también es vanidad.
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11
|Eclesiastes 8:11|
Por cuanto no se ejecuta luego sentencia sobre la mala obra, el corazón de los hijos de los hombres está en ellos dispuesto para hacer el mal.
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12
|Eclesiastes 8:12|
Aunque el pecador haga mal cien veces, y prolongue sus días, con todo yo también sé que les irá bien a los que a Dios temen, los que temen ante su presencia;
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13
|Eclesiastes 8:13|
y que no le irá bien al impío, ni le serán prolongados los días, que son como sombra; por cuanto no teme delante de la presencia de Dios.
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14
|Eclesiastes 8:14|
Hay vanidad que se hace sobre la tierra: que hay justos a quienes sucede como si hicieran obras de impíos, y hay impíos a quienes acontece como si hicieran obras de justos. Digo que esto también es vanidad.
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15
|Eclesiastes 8:15|
Por tanto, alabé yo la alegría; que no tiene el hombre bien debajo del sol, sino que coma y beba y se alegre; y que esto le quede de su trabajo los días de su vida que Dios le concede debajo del sol.
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16
|Eclesiastes 8:16|
Yo, pues, dediqué mi corazón a conocer sabiduría, y a ver la faena que se hace sobre la tierra (porque hay quien ni de noche ni de día ve sueño en sus ojos);
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17
|Eclesiastes 8:17|
y he visto todas las obras de Dios, que el hombre no puede alcanzar la obra que debajo del sol se hace; por mucho que trabaje el hombre buscándola, no la hallará; aunque diga el sabio que la conoce, no por eso podrá alcanzarla.
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Sugestões

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25 de outubro LAB 664
RETRATOS REVELADOS POR JESUS
Lucas 15-17
Antigamente, a gente carregava um trambolhão pesado, com um baita de um holofote conectado em cima, um rolo de fita plástica pra colocar como carga por dentro, do que chamávamos de máquina fotográfica. Era a máquina fotográfica que tínhamos. E parecia que quanto maior, melhor. Você se lembra? Filmes de 12, 24 ou... no máximo, 36 cliques, e era tudo. Ou melhor, ainda não era tudo, porque nem era possível saber imediatamente o resultado.
Então vinha o processo da revelação. Precisava-se saber tirar o rolo para não estragar os quadro e levá-lo a uma casa de revelação. Depois, esperar por alguns dias e preparar um bom dinheiro. Com aquela grana, pagava-se pelas boas fotos, e por aquelas horríveis também: “se não sabe bater fotos, problema seu!”. Era, realmente, uma revelação, daquilo que a expectativa esperava sem piscar, para descobrir as bem tiradas, as bem posadas, as bem erradas e as bem perdidas. As melhores tinham que ser muito bem guardadas, reproduzidas, pois, como peças raras, tornavam-se históricas.
Hoje, com tudo ao contrário, aquilo tudo virou conto. O aparelhinho faz 1001 coisas e, também tira boas fotos. Pode ser um celular, um MP sei lá quanto, uma câmera digital, uma caneta eletrônica ou até mesmo um relógio de pulso. A impressão atual é que, quanto menor, mais tecnológico. Esses você conhece: milhares de pixels, bytes e possibilidades. Para conseguir dar conta disso tudo, haja criatividade e rapidez de pensamento.
Antes que o ato aconteça, o LCD já lhe “revela” como vai ficar. Desse jeito, qualquer um consegue um bom retrato, nem que seja com muita insistência. Afinal, a tecla “del” existe pra ajudar nisto mesmo. Não custa nada, tirar milhares escolher uma e apagar o resto. Com isto, conseguimos mais e mais imagens lindas, que podem refletir melhor as belezas da natureza, das artes, do universo que nos rodeia. Até a nossa própria imagem fica melhor valorizada, com tantos recursos de captação e tratamento daquilo que é retratado.
“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas (Hebreus 1:1)...”. Ninguém nunca vira a Deus. Pela fé, num YHWH invisível, conhecido principal e - quase que – somente através da tradição oral (de boca em boca), eles se esforçavam para merecer, ao menos de longe, ter em si um pequeno reflexo que, um dia, talvez, revelar-se-ia.
“...mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho (Hebreus 1:2)...”. Em Lucas, do capítulo 15 em diante, você encontra retratos, revelados por Jesus, do Deus no Novo Testamento: um Pai de amor, que, por Sua graça, lhe redime à Sua imagem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva