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Reina Valera (1960) -
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1
|Eclesiastes 9:1|
Ciertamente he dado mi corazón a todas estas cosas, para declarar todo esto: que los justos y los sabios, y sus obras, están en la mano de Dios; que sea amor o que sea odio, no lo saben los hombres; todo está delante de ellos.
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2
|Eclesiastes 9:2|
Todo acontece de la misma manera a todos; un mismo suceso ocurre al justo y al impío; al bueno, al limpio y al no limpio; al que sacrifica, y al que no sacrifica; como al bueno, así al que peca; al que jura, como al que teme el juramento.
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3
|Eclesiastes 9:3|
Este mal hay entre todo lo que se hace debajo del sol, que un mismo suceso acontece a todos, y también que el corazón de los hijos de los hombres está lleno de mal y de insensatez en su corazón durante su vida; y después de esto se van a los muertos.
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4
|Eclesiastes 9:4|
Aún hay esperanza para todo aquel que está entre los vivos; porque mejor es perro vivo que león muerto.
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5
|Eclesiastes 9:5|
Porque los que viven saben que han de morir; pero los muertos nada saben, ni tienen más paga; porque su memoria es puesta en olvido.
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6
|Eclesiastes 9:6|
También su amor y su odio y su envidia fenecieron ya; y nunca más tendrán parte en todo lo que se hace debajo del sol.
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7
|Eclesiastes 9:7|
Anda, y come tu pan con gozo, y bebe tu vino con alegre corazón; porque tus obras ya son agradables a Dios.
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8
|Eclesiastes 9:8|
En todo tiempo sean blancos tus vestidos, y nunca falte ungüento sobre tu cabeza.
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9
|Eclesiastes 9:9|
Goza de la vida con la mujer que amas, todos los días de la vida de tu vanidad que te son dados debajo del sol, todos los días de tu vanidad; porque esta es tu parte en la vida, y en tu trabajo con que te afanas debajo del sol.
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10
|Eclesiastes 9:10|
Todo lo que te viniere a la mano para hacer, hazlo según tus fuerzas; porque en el Seol, adonde vas, no hay obra, ni trabajo, ni ciencia, ni sabiduría.
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Sugestões

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25 de outubro LAB 664
RETRATOS REVELADOS POR JESUS
Lucas 15-17
Antigamente, a gente carregava um trambolhão pesado, com um baita de um holofote conectado em cima, um rolo de fita plástica pra colocar como carga por dentro, do que chamávamos de máquina fotográfica. Era a máquina fotográfica que tínhamos. E parecia que quanto maior, melhor. Você se lembra? Filmes de 12, 24 ou... no máximo, 36 cliques, e era tudo. Ou melhor, ainda não era tudo, porque nem era possível saber imediatamente o resultado.
Então vinha o processo da revelação. Precisava-se saber tirar o rolo para não estragar os quadro e levá-lo a uma casa de revelação. Depois, esperar por alguns dias e preparar um bom dinheiro. Com aquela grana, pagava-se pelas boas fotos, e por aquelas horríveis também: “se não sabe bater fotos, problema seu!”. Era, realmente, uma revelação, daquilo que a expectativa esperava sem piscar, para descobrir as bem tiradas, as bem posadas, as bem erradas e as bem perdidas. As melhores tinham que ser muito bem guardadas, reproduzidas, pois, como peças raras, tornavam-se históricas.
Hoje, com tudo ao contrário, aquilo tudo virou conto. O aparelhinho faz 1001 coisas e, também tira boas fotos. Pode ser um celular, um MP sei lá quanto, uma câmera digital, uma caneta eletrônica ou até mesmo um relógio de pulso. A impressão atual é que, quanto menor, mais tecnológico. Esses você conhece: milhares de pixels, bytes e possibilidades. Para conseguir dar conta disso tudo, haja criatividade e rapidez de pensamento.
Antes que o ato aconteça, o LCD já lhe “revela” como vai ficar. Desse jeito, qualquer um consegue um bom retrato, nem que seja com muita insistência. Afinal, a tecla “del” existe pra ajudar nisto mesmo. Não custa nada, tirar milhares escolher uma e apagar o resto. Com isto, conseguimos mais e mais imagens lindas, que podem refletir melhor as belezas da natureza, das artes, do universo que nos rodeia. Até a nossa própria imagem fica melhor valorizada, com tantos recursos de captação e tratamento daquilo que é retratado.
“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas (Hebreus 1:1)...”. Ninguém nunca vira a Deus. Pela fé, num YHWH invisível, conhecido principal e - quase que – somente através da tradição oral (de boca em boca), eles se esforçavam para merecer, ao menos de longe, ter em si um pequeno reflexo que, um dia, talvez, revelar-se-ia.
“...mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho (Hebreus 1:2)...”. Em Lucas, do capítulo 15 em diante, você encontra retratos, revelados por Jesus, do Deus no Novo Testamento: um Pai de amor, que, por Sua graça, lhe redime à Sua imagem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva