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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Schlachter (1951)
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20
|2 Reis 18:20|
Wenn du sagst: «Es ist Rat und Macht zum Krieg vorhanden», so ist das leeres Geschwätz! Auf wen vertraust du denn, daß du von mir abtrünnig geworden bist?
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21
|2 Reis 18:21|
Siehe, du vertraust jetzt auf jenen zerbrochenen Rohrstab, auf Ägypten, welcher jedem, der sich darauf lehnt, in die Hand fährt und sie durchbohrt! Also ist der Pharao, der König von Ägypten, allen denen, die auf ihn vertrauen!
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22
|2 Reis 18:22|
Wenn ihr mir aber sagen wolltet: Wir vertrauen auf den HERRN, unsern Gott! ist das nicht der, dessen Höhen und Altäre Hiskia abgetan hat, während er zu Juda und zu Jerusalem sprach: Vor diesem Altar sollt ihr anbeten zu Jerusalem?
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23
|2 Reis 18:23|
Wette doch jetzt einmal mit meinem Herrn, dem König von Assyrien: ich will dir zweitausend Pferde geben, wenn du die Reiter dazu stellen kannst!
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24
|2 Reis 18:24|
Wie wolltest du auch nur einem der geringsten Fürsten von meines Herrn Knechten begegnen? Doch du vertraust ja auf Ägypten, wegen der Wagen und Reiter!
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25
|2 Reis 18:25|
Bin ich nun aber etwa ohne den HERRN gegen diesen Ort heraufgezogen, ihn zu verderben? Der HERR hat zu mir gesagt: Ziehe wider dieses Land hinauf und verderbe es!
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26
|2 Reis 18:26|
Da sprachen Eljakim, der Sohn Hilkias, und Sebna und Joah zu Rabschake: Rede doch mit deinen Knechten aramäisch; denn wir verstehen es, und rede nicht judäisch mit uns vor den Ohren des Volkes, das auf der Mauer ist!
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27
|2 Reis 18:27|
Rabschake aber sprach zu ihnen: Hat mich denn mein Herr zu deinem Herrn oder zu dir gesandt, solche Worte zu reden, und nicht vielmehr zu den Männern, die auf der Mauer sitzen, um mit euch ihren Kot zu essen und ihren Harn zu trinken?
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28
|2 Reis 18:28|
Und Rabschake trat vor und rief mit lauter Stimme auf judäisch, redete und sprach: Hört das Wort des großen Königs, des Königs von Assyrien!
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29
|2 Reis 18:29|
So spricht der König: Laßt euch von Hiskia nicht verführen; denn er kann euch nicht aus meiner Hand erretten!
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva