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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Schlachter (1951)
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7
|2 Samuel 14:7|
Und siehe, nun ist die ganze Verwandtschaft wider deine Magd und sagt: Gib den her, der seinen Bruder erschlagen hat, daß wir ihn töten für die Seele seines Bruders, den er umgebracht hat, und daß wir auch den Erben vertilgen! Sie wollen also den Funken auslöschen, der mir noch übriggeblieben ist, daß meinem Mann kein Name und keine Nachkommenschaft auf Erden bleibe.
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8
|2 Samuel 14:8|
Da sprach der König zum Weibe: Gehe heim, ich will deinetwegen Befehle geben!
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9
|2 Samuel 14:9|
Da sprach das Weib von Tekoa zum König: Auf mir sei die Schuld und auf meines Vaters Haus; der König aber und sein Thron seien unschuldig!
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10
|2 Samuel 14:10|
Der König sprach: Wer wider dich redet, den bringe zu mir, so soll er dich nicht mehr angreifen!
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11
|2 Samuel 14:11|
Sie sprach: Der König gedenke doch an den HERRN, deinen Gott, daß der Bluträcher nicht noch mehr Unheil anrichte und daß man meinen Sohn nicht verderbe! Er sprach: So wahr der HERR lebt, es soll kein Haar von deinem Sohn auf die Erde fallen!
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12
|2 Samuel 14:12|
Und das Weib sprach: Laß doch deine Magd meinem Herrn, dem König, etwas sagen. Er aber sprach: Sag her!
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13
|2 Samuel 14:13|
Das Weib sprach: Warum hast du denn solches wider das Volk Gottes im Sinn? Und mit dem, was der König geredet, hat er sich selbst schuldig gesprochen, weil der König seinen Verstoßenen nicht zurückholen läßt.
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14
|2 Samuel 14:14|
Denn wir müssen zwar gewiß sterben und sind wie das Wasser, das in die Erde versiegt und welches man nicht wieder auffangen kann. Aber Gott will das Leben nicht hinwegnehmen, sondern sinnt darauf, daß der Verstoßene nicht von ihm verstoßen bleibe.
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15
|2 Samuel 14:15|
Daß ich nun gekommen bin, mit meinem Herrn, dem König, solches zu reden, geschah deshalb, weil das Volk mir Angst machte; deine Magd aber dachte: Ich will doch mit dem König reden; vielleicht wird der König tun, was seine Magd sagt;
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16
|2 Samuel 14:16|
denn der König wird seine Magd erhören, daß er mich errette aus der Hand des Mannes, der mich samt meinem Sohn aus dem Erbe Gottes vertilgen will.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva