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Schlachter (1951)
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1
|Ester 3:1|
Nach diesen Begebenheiten erhob der König Ahasveros Haman, den Sohn Hamedatas, den Agagiter, zu höherer Macht und Würde und setzte seinen Stuhl über alle Fürsten, die bei ihm waren.
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2
|Ester 3:2|
Und alle Knechte des Königs, die im Königstore waren, beugten die Knie und fielen vor Haman nieder; denn der König hatte es also geboten. Aber Mardochai beugte die Knie nicht und fiel nicht nieder.
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3
|Ester 3:3|
Da sprachen die Knechte des Königs, die im Königstore waren, zu Mardochai: Warum übertrittst du des Königs Gebot?
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4
|Ester 3:4|
Und als sie solches täglich zu ihm sagten und er ihnen nicht gehorchte, sagten sie es Haman, um zu sehen, ob Mardochai auf seiner Weigerung bestehen würde; denn er hatte ihnen gesagt, daß er ein Jude sei.
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5
|Ester 3:5|
Als nun Haman sah, daß Mardochai die Knie nicht vor ihm beugte und ihm nicht huldigte, ward er voll Grimm.
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6
|Ester 3:6|
Doch war ihm das zu gering, an Mardochai allein Hand zu legen; sondern weil man ihm das Volk Mardochais genannt hatte, trachtete Haman darnach, alle Juden im ganzen Königreich des Ahasveros, die Volksgenossen Mardochais, zu vertilgen.
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7
|Ester 3:7|
Im ersten Monat, das ist der Monat Nisan, im zwölften Jahre des Königs Ahasveros, ward das Pur, das ist das Los, vor Haman geworfen über die Tage und Monate, und es fiel auf den dreizehnten Tag im zwölften Monat, das ist der Monat Adar.
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8
|Ester 3:8|
Und Haman sprach zum König Ahasveros: Es gibt ein Volk, das lebt zerstreut und abgesondert unter allen Völkern in allen Provinzen deines Königreichs, und ihr Gesetz ist anders als dasjenige aller Völker, und sie tun nicht nach des Königs Gesetzen; also daß es dem König nicht geziemt, sie in Ruhe zu lassen!
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9
|Ester 3:9|
Gefällt es dem König, so schreibe er, daß man sie umbringe; dann will ich zehntausend Talente Silber darwägen in die Hände der Schaffner, damit man es in des Königs Schatzkammern bringe!
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10
|Ester 3:10|
Da zog der König seinen Siegelring von der Hand und gab ihn Haman, dem Sohne Hamedatas, dem Agagiter, dem Feinde der Juden.
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Sugestões
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18 de abril LAB 474
A VIDA COMO ELA É
1Reis 17-19
Recebi uma ligação telefônica de uma filha de Deus, que durou uma hora e vinte minutos. Depois que enxugou as lágrimas, ela me disse que sua angústia era porque estava voltando para Jesus. Fiquei encabulado, porque, que eu saiba, voltar para Jesus é algo bom. Longe de Jesus há oito anos, durante esse tempo, sempre pensava que quando quisesse voltar para a igreja seria fácil. Mas, agora, o problema é que ela havia descoberto que a volta é muito mais dolorosa.
Essa moça tinha muitas dores no coração. Uma delas, a dúvida. Enquanto ela estava fiel à fé na qual tinha crescido e sido educada, possuía um coração puro. Depois de conhecer da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, não tinha mais aquela pureza e clareza de mente que lhe ajudaria a saber o que é certo. Como conheceu tanta coisa no mundo lá fora, tinha uma angústia muito grande por ter muitas dúvidas.
Comecei a tirar-lhe as dúvidas, e a conversa foi ficando longa. Percebi que ela demoraria alguns meses para resolvê-las, então, ao invés de ficar respondendo perguntas, recomendei alguns livros para ler, cursos para assistir e disciplinas pessoais que deveria adquirir, para, ao longo do tempo, resolver-se neste assunto de religião. No fim da conversa, disse: “Minha amiga, lembre-se: mesmo depois que você resolver-se neste assunto da fé, que é uma área importante da sua vida, ainda terá duas coisas: a primeira é que você ainda terá perguntas não respondidas. Todo cristão tem. Eu também tenho! A segunda é que sua vida não será um mar de rosas. Céu, só no Céu. Entendeu?” Ela agradeceu e depois que oramos juntos, desligou o telefone, não com todos os seus problemas resolvidos, mas com a paz de Jesus no coração.
A leitura de hoje mostra a vida como ela é. Veja a experiência de Elias em 1Reis 17-19. Nela, esse servo do Senhor expressa exatamente o que é ser um cristão e não o que se mascara falsamente. A falsa teologia, chamada de teologia da prosperidade, prega um “cristianismo-mentira”, onde tudo daria certo na vida da pessoa. Deus o sustenta, mas também o prova. Como filho de Deus, ele prega. Deus o desafia. O ministério dele tem sucesso, mas também é perseguido. Parece que Deus desaparece, e então Elias fica com medo. Depois de um tempo de silêncio, Ele reaparece a Elias, e a vida continua. Finalmente, Elias deixa outro para ser seu suceder.
A vida de um cristão não é exatamente assim na vida real? E qual é a vantagem? Elias está no Céu. Lá sim, é o verdadeiro céu.
Valdeci Júnior
Fátima Silva