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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Sagradas Escrituras (1569) Sagradas Escrituras (1569)
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									11
									 
									 
									|Juízes 14:11|
									Y cuando ellos le vieron, tomaron treinta compañeros que estuviesen con él;
									
     
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									12
									 
									 
									|Juízes 14:12|
									a los cuales Sansón dijo: Yo os propondré ahora un  enigma, el cual si en los siete días del banquete vosotros me declarareis y descubriereis, yo  os daré treinta sábanas y treinta mudas de vestidos.
									
     
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									13
									 
									 
									|Juízes 14:13|
									Mas si no me lo supiereis declarar, vosotros me daréis las treinta sábanas y las treinta mudas de vestidos. Y ellos respondieron: Propon tu enigma, y lo oiremos.
									
     
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									14
									 
									 
									|Juízes 14:14|
									Entonces les dijo: Del devorador salió comida, y del fuerte salió dulzura. Y ellos  no pudieron declararle el enigma en tres días.
									
     
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									15
									 
									 
									|Juízes 14:15|
									Y al séptimo día dijeron a la mujer de Sansón: Induce a tu marido a que nos declare este enigma, para que no te quememos a ti y a la casa de tu padre. ¿Nos habéis llamado aquí para despojarnos?
									
     
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									16
									 
									 
									|Juízes 14:16|
									Y lloró la mujer de Sansón delante de él, y dijo: Solamente me aborreces y no me amas, pues que no me declaras el enigma que propusiste a los hijos de mi pueblo. Y él respondió: He aquí que ni a mi padre ni a mi madre lo he  declarado; y ¿te lo  había de declarar a ti?
									
     
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									17
									 
									 
									|Juízes 14:17|
									Y ella  lloró delante de él los siete días que ellos tuvieron banquete; mas al séptimo día él se lo  declaró, porque le constriñó a ello ; y ella lo declaró a los hijos de su pueblo.
									
     
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									18
									 
									 
									|Juízes 14:18|
									Y al séptimo día, antes que el sol se pusiese, los de la ciudad le dijeron: ¿Qué cosa hay  más dulce que la miel? ¿Y qué cosa hay  más fuerte que el león? Y él les respondió: Si no araseis con mi novilla, nunca  hubierais descubierto mi enigma.
									
     
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									19
									 
									 
									|Juízes 14:19|
									Y el Espíritu del SEÑOR cayó sobre él, y descendió a Ascalón, e hirió a  treinta hombres de ellos; y tomando sus despojos, dio las mudas de vestidos a los que habían explicado el enigma; y encendido en enojo se fue  a casa de su padre.
									
     
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									20
									 
									 
									|Juízes 14:20|
									Y la mujer de Sansón fue dada  a su compañero, con el cual él antes  se acompañaba.
									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva