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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
 75- 
									 Synodal Translation (1876) Synodal Translation (1876)
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									1
									 
									 
									|Salmos 75:1|
									(74:1) Начальнику хора. Не погуби. Псалом Асафа. Песнь. (74:2) Славим Тебя, Боже, славим, ибо близко имя Твое; возвещают чудеса Твои.									
     
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									2
									 
									 
									|Salmos 75:2|
									(74:3) „Когда изберу время, Я произведу суд по правде.									
     
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									3
									 
									 
									|Salmos 75:3|
									(74:4) Колеблется земля и все живущие на ней: Я утвержу столпы ее".									
     
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									4
									 
									 
									|Salmos 75:4|
									(74:5) Говорю безумствующим: „не безумствуйте", и нечестивым: „не поднимайте рога,									
     
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									5
									 
									 
									|Salmos 75:5|
									(74:6) не поднимайте высоко рога вашего, не говорите жестоковыйно",									
     
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									6
									 
									 
									|Salmos 75:6|
									(74:7) ибо не от востока и не от запада и не от пустыни возвышение,									
     
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									7
									 
									 
									|Salmos 75:7|
									(74:8) но Бог есть судия: одного унижает, а другого возносит;									
     
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									8
									 
									 
									|Salmos 75:8|
									(74:9) ибо чаша в руке Господа, вино кипит в ней, полное смешения, и Он наливает из нее. Даже дрожжи ее будут выжимать и пить все нечестивыеземли.									
     
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									9
									 
									 
									|Salmos 75:9|
									(74:10) А я буду возвещать вечно, буду воспевать Бога Иаковлева,									
     
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									10
									 
									 
									|Salmos 75:10|
									(74:11) все роги нечестивых сломлю, и вознесутся роги праведника.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva