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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Webster's Bible 1833 Webster's Bible 1833
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									21
									 
									 
									|1 Crônicas 4:21|
									The sons of Shelah the son of Judah were, Er the father of Lecah, and Laadah the father of Mareshah, and the families of the house of them that wrought fine linen, of the house of Ashbea,									
     
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									22
									 
									 
									|1 Crônicas 4:22|
									And Jokim, and the men of Chozeba, and Joash, and Saraph, who had the dominion in Moab, and Jashubi-lehem. And these are ancient things.									
     
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									23
									 
									 
									|1 Crônicas 4:23|
									These were the potters, and those that dwelt among plants and hedges: there they dwelt with the king for his work.									
     
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									24
									 
									 
									|1 Crônicas 4:24|
									The sons of Simeon were Nemuel, and Jamin, Jarib, Zerah, and Shaul:									
     
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									25
									 
									 
									|1 Crônicas 4:25|
									Shallum his son, Mibsam his son, Mishma his son.									
     
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									26
									 
									 
									|1 Crônicas 4:26|
									And the sons of Mishma; Hamuel his son, Zacchur his son, Shimei his son.									
     
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									27
									 
									 
									|1 Crônicas 4:27|
									And Shimei had sixteen sons and six daughters; but his brethren had not many children, neither did all their family multiply, like the children of Judah.									
     
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									28
									 
									 
									|1 Crônicas 4:28|
									And they dwelt at Beer-sheba, and Moladah, and Hazar-shual,									
     
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									29
									 
									 
									|1 Crônicas 4:29|
									And at Bilhah, and at Ezem, and at Tolad,									
     
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									30
									 
									 
									|1 Crônicas 4:30|
									And at Bethuel, and at Hormah, and at Ziklag,									
     
 
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				- Sugestões 
 

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva