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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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30
|1 Crônicas 11:30|
Maharai the Netophathite, Heled the son of Baanah the Netophathite,
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31
|1 Crônicas 11:31|
Ithai the son of Ribai of Gibeah, that pertained to the children of Benjamin, Benaiah the Pirathonite,
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32
|1 Crônicas 11:32|
Hurai of the brooks of Gaash, Abiel the Arbathite,
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33
|1 Crônicas 11:33|
Azmaveth the Baharumite, Eliahba the Shaalbonite,
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34
|1 Crônicas 11:34|
The sons of Hashem the Gizonite, Jonathan the son of Shage the Hararite,
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35
|1 Crônicas 11:35|
Ahiam the son of Sacar the Hararite, Eliphel the son of Ur,
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36
|1 Crônicas 11:36|
Hepher the Mecherathite, Ahijah the Pelonite,
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37
|1 Crônicas 11:37|
Hezro the Carmelite, Naarai the son of Ezbai,
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38
|1 Crônicas 11:38|
Joel the brother of Nathan, Mibhar the son of Haggeri,
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39
|1 Crônicas 11:39|
Zelek the Ammonite, Naharai the Berothite, the armor-bearer of Joab the son of Zeruiah,
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva