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Webster's Bible 1833 -
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11
|1 Pedro 4:11|
If any man speaketh let him speak as the oracles of God; if any man ministereth let him do it as of the ability which God giveth: that God in all things may be glorified through Jesus Christ; to whom be praise and dominion for ever and ever. Amen.
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12
|1 Pedro 4:12|
Beloved, think it not strange concerning the fiery trial which is to try you, as though some strange thing happened to you:
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13
|1 Pedro 4:13|
But rejoice, seeing ye are partakers of Christ's sufferings; that, when his glory shall be revealed, ye may be glad also with exceeding joy.
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14
|1 Pedro 4:14|
If ye are reproached for the name of Christ, happy are ye; for the spirit of glory and of God resteth upon you. On their part he is evil spoken of, but on your part he is glorified.
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15
|1 Pedro 4:15|
But let none of you suffer as a murderer, or as a thief, or as an evil-doer, or as a busy-body in other men's matters.
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16
|1 Pedro 4:16|
Yet if any man suffereth as a Christian, let him not be ashamed; but let him glorify God on this behalf.
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17
|1 Pedro 4:17|
For the time is come that judgment must begin at the house of God: and if it first beginneth at us, what will be the end of them that obey not the gospel of God?
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18
|1 Pedro 4:18|
And if the righteous is scarcely saved, where will the ungodly and the sinner appear?
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19
|1 Pedro 4:19|
Wherefore, let them that suffer according to the will of God, commit the keeping of their souls to him in well-doing, as to a faithful Creator.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva