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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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11
|Apocalipse 14:11|
And the smoke of their torment ascendeth up for ever and ever: and they have no rest day nor night, who worship the beast and his image, and whoever receiveth the mark of his name.
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12
|Apocalipse 14:12|
Here is the patience of the saints: here are they that keep the commandments of God, and the faith of Jesus.
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13
|Apocalipse 14:13|
And I heard a voice from heaven, saying to me, Write, Blessed are the dead who die in the Lord from henceforth: Verily, saith the Spirit, that they may rest from their labors; and their works follow them.
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14
|Apocalipse 14:14|
And I looked, and behold, a white cloud, and upon the cloud one sat like the Son of man, having on his head a golden crown, and in his hand a sharp sickle.
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15
|Apocalipse 14:15|
And another angel came out of the temple, crying with a loud voice to him that sat on the cloud, Thrust in thy sickle, and reap: for the time is come for thee to reap; for the harvest of the earth is ripe.
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16
|Apocalipse 14:16|
And he that sat on the cloud thrust in his sickle on the earth; and the earth was reaped.
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17
|Apocalipse 14:17|
And another angel came out of the temple which is in heaven, he also having a sharp sickle.
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18
|Apocalipse 14:18|
And another angel came out from the altar, who had power over fire; and cried with a loud cry to him that had the sharp sickle, saying, Thrust in thy sharp sickle, and gather the clusters of the vine of the earth; for her grapes are fully ripe.
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19
|Apocalipse 14:19|
And the angel thrust in his sickle into the earth, and gathered the vine of the earth, and cast it into the great wine-press of the wrath of God.
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20
|Apocalipse 14:20|
And the wine-press was trodden without the city, and blood came out of the wine-press, even to the horses' bridles, by the space of a thousand and six hundred furlongs.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva