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Webster's Bible 1833 -
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1
|Esdras 4:1|
Now when the adversaries of Judah and Benjamin heard that the children of the captivity were building the temple to the LORD God of Israel;
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2
|Esdras 4:2|
Then they came to Zerubbabel, and to the chief of the fathers, and said to them, Let us build with you: for we seek your God, as ye do; and we do sacrifice to him since the days of Esar-haddon king of Assur, who brought us up hither.
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3
|Esdras 4:3|
But Zerubbabel, and Jeshua, and the rest of the chief of the fathers of Israel, said to them, Ye have nothing to do with us to build a house to our God; but we ourselves together will build to the LORD God of Israel, as king Cyrus the king of Persia hath commanded us.
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4
|Esdras 4:4|
Then the people of the land weakened the hands of the people of Judah, and troubled them in building,
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5
|Esdras 4:5|
And hired counselors against them, to frustrate their purpose, all the days of Cyrus king of Persia, even until the reign of Darius king of Persia.
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6
|Esdras 4:6|
And in the reign of Ahasuerus, in the beginning of his reign, they wrote to him an accusation against the inhabitants of Judah and Jerusalem.
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7
|Esdras 4:7|
And in the days of Artaxerxes wrote Bishlam, Mithredath, Tabeel, and the rest of their companions to Artaxerxes king of Persia, and the writing of the letter was written in the Syrian language, and interpreted in the Syrian language.
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8
|Esdras 4:8|
Rehum the chancellor and Shimshai the scribe wrote a letter against Jerusalem to Artaxerxes the king in this sort:
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9
|Esdras 4:9|
Then wrote Rehum the chancellor, and Shimshai the scribe, and the rest of their companions; the Dianites, the Apharsathchites, the Tarpelites, the Apharsites, the Archevites, the Babylonians, the Susanchites, the Dehavites, and the Elamites,
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10
|Esdras 4:10|
And the rest of the nations whom the great and noble Asnapper brought over, and set in the cities of Samaria, and the rest that are on this side of the river, and at such a time.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva