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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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11
|Josué 11:11|
And they smote all the souls that were in it with the edge of the sword, utterly destroying them: there was not any left to breathe: and he burnt Hazor with fire.
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12
|Josué 11:12|
And all the cities of those kings, and all the kings of them, Joshua took, and smote them with the edge of the sword, and he utterly destroyed them, as Moses the servant of the LORD commanded.
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13
|Josué 11:13|
But as for the cities that stood still in their strength, Israel burned none of them, save Hazor only; that did Joshua burn.
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14
|Josué 11:14|
And all the spoil of these cities, and the cattle, the children of Israel took for a prey to themselves: but every man they smote with the edge of the sword, until they had destroyed them, neither left they any to breathe.
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15
|Josué 11:15|
As the LORD commanded Moses his servant, so did Moses command Joshua, and so did Joshua: he left nothing undone of all that the LORD commanded Moses.
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16
|Josué 11:16|
So Joshua took all that land, the hills, and all the south country, and all the land of Goshen, and the valley, and the plain, and the mountain of Israel, and the valley of the same;
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17
|Josué 11:17|
Even from the mount Halak, that goeth up to Seir, even to Baal-gad, in the valley of Lebanon under mount Hermon: and all their kings he took, and smote them, and slew them.
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18
|Josué 11:18|
Joshua made war a long time with all those kings.
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19
|Josué 11:19|
There was not a city that made peace with the children of Israel, save the Hivites the inhabitants of Gibeon: all other they took in battle.
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20
|Josué 11:20|
For it was of the LORD to harden their hearts, that they should come against Israel in battle, that he might destroy them utterly, and that they might have no favor, but that he might destroy them, as the LORD commanded Moses.
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Sugestões
Clique para ler Êxodo 37-38
30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva