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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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15
|Josué 14:15|
And the name of Hebron before was Kirjath-arba; which Arba was a great man among the Anakims. And the land had rest from war.
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1
|Josué 15:1|
This then was the lot of the tribe of the children of Judah by their families; even to the border of Edom, the wilderness of Zin southward was the uttermost part of the south border.
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2
|Josué 15:2|
And their south border was from the shore of the salt-sea, from the bay that looketh southward:
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3
|Josué 15:3|
And it went out to the south side to Maaleh-acrabbim, and passed along to Zin, and ascended on the south side to Kadesh-barnea, and passed along to Hezron, and went up to Adar, and fetched a compass to Karkaa:
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4
|Josué 15:4|
From thence it passed towards Azmon, and went out to the river of Egypt; and the limits of that border were at the sea: this shall be your south limit.
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5
|Josué 15:5|
And the east border was the salt-sea, even to the end of Jordan: and their border in the north quarter was from the bay of the sea, at the uttermost part of Jordan:
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6
|Josué 15:6|
And the border went up to Beth-hogla, and passed along by the north of Beth-arabah; and the border went up to the stone of Bohan the son of Reuben:
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7
|Josué 15:7|
And the border went up towards Debir from the valley of Achor, and so northward looking towards Gilgal, that is before the going up to Adummim, which is on the south side of the river: and the border passed towards the waters of En-shemesh, and the borders of it were at En-rogel:
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8
|Josué 15:8|
And the border went up by the valley of the son of Hinnom, to the south side of the Jebusite; the same is Jerusalem: and the border went up to the top of the mountain that lieth before the valley of Hinnom westward, which is at the end of the valley of the giants northward:
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9
|Josué 15:9|
And the border was drawn from the top of the hill to the fountain of the water of Nephtoah, and went out to the cities of mount Ephron; and the border was drawn to Baalah, which is Kirjath-jearim:
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva