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Webster's Bible 1833 -
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19
|Rute 2:19|
And her mother-in-law said to her, Where hast thou gleaned to-day? and where hast thou labored? blessed be he that took knowledge of thee. And she showed her mother-in-law with whom she had wrought, and said, The man's name with whom I wrought to-day is Boaz.
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20
|Rute 2:20|
And Naomi said to her daughter-in-law, Blessed be he of the LORD, who hath not left off his kindness to the living and to the dead. And Naomi said to her, The man is near of kin to us, one of our next kinsmen.
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21
|Rute 2:21|
And Ruth the Moabitess said, He said to me also, Thou shalt keep fast by my young men, until they have ended all my harvest.
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22
|Rute 2:22|
And Naomi said to Ruth her daughter-in-law, It is good, my daughter, that thou shouldst go out with his maidens, that they meet thee not in any other field.
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23
|Rute 2:23|
So she kept fast by the maidens of Boaz to glean to the end of barley-harvest and of wheat-harvest; and dwelt with her mother-in-law.
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1
|Rute 3:1|
Then Naomi her mother-in-law said to her, My daughter, shall I not seek rest for thee, that it may be well with thee?
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2
|Rute 3:2|
And now is not Boaz of our kindred, with whose maidens thou wast? Behold, he winnoweth barley to-night in the threshing-floor.
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3
|Rute 3:3|
Wash thyself therefore, and anoint thee, and put thy raiment upon thee, and go down to the floor: but make not thyself known to the man, until he shall have done eating and drinking.
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4
|Rute 3:4|
And it shall be when he lieth down, that thou shalt mark the place where he shall lie, and thou shalt go in, and uncover his feet, and lay thee down; and he will tell thee what thou shalt do.
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5
|Rute 3:5|
And she said to her, All that thou sayest to me I will do.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva