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Webster's Bible 1833
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14
|Tiago 2:14|
What doth it profit, my brethren, though a man sayeth he hath faith, and hath not works? can faith save him?
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15
|Tiago 2:15|
If a brother or sister is naked, and destitute of daily food,
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16
|Tiago 2:16|
And one of you sayeth to them, Depart in peace, be you warmed and filled; notwithstanding ye give them not those things which are needful to the body; what doth it profit?
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17
|Tiago 2:17|
Even so faith, if it hath not works, is dead, being alone.
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18
|Tiago 2:18|
Also a man may say, Thou hast faith, and I have works: show me thy faith without thy works, and I will show thee my faith by my works.
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19
|Tiago 2:19|
Thou believest that there is one God; thou doest well: the demons also believe, and tremble.
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20
|Tiago 2:20|
But wilt thou know, O vain man, that faith without works is dead?
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21
|Tiago 2:21|
Was not Abraham our father justified by works, when he had offered Isaac his son upon the altar?
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22
|Tiago 2:22|
Seest thou how faith wrought with his works, and by works was faith made perfect?
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23
|Tiago 2:23|
And the scripture was fulfilled, which saith, Abraham believed God, and it was imputed to him for righteousness: and he was called the Friend of God.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva