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World English Bible
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9
|Ester 9:9|
Parmashta, Arisai, Aridai, and Vaizatha,
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10
|Ester 9:10|
the ten sons of Haman the son of Hammedatha, the Jew's enemy, but they didn't lay their hand on the plunder.
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11
|Ester 9:11|
On that day, the number of those who were slain in the citadel of Susa was brought before the king.
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12
|Ester 9:12|
"The king said to Esther the queen, "The Jews have slain and destroyed five hundred men in the citadel of Susa, including the ten sons of Haman; what then have they done in the rest of the king's provinces! Now what is your petition? It shall be granted you. What is your further request? It shall be done."
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13
|Ester 9:13|
"Then Esther said, "If it pleases the king, let it be granted to the Jews who are in Shushan to do tomorrow also according to this day's decree, and let Haman's ten sons be hanged on the gallows."
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14
|Ester 9:14|
"The king commanded this to be done. A decree was given out in Shushan; and they hanged Haman's ten sons."
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15
|Ester 9:15|
"The Jews who were in Shushan gathered themselves together on the fourteenth day also of the month Adar, and killed three hundred men in Shushan; but they didn't lay their hand on the spoil."
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16
|Ester 9:16|
"The other Jews who were in the king's provinces gathered themselves together, defended their lives, had rest from their enemies, and killed seventy-five thousand of those who hated them; but they didn't lay their hand on the plunder."
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17
|Ester 9:17|
"This was done on the thirteenth day of the month Adar; and on the fourteenth day of that month they rested and made it a day of feasting and gladness."
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18
|Ester 9:18|
"But the Jews who were in Shushan assembled together on the thirteenth and on the fourteenth days of the month; and on the fifteenth day of that month, they rested, and made it a day of feasting and gladness."
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva