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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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World English Bible
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1
|Juízes 12:1|
"The men of Ephraim were gathered together, and passed northward; and they said to Jephthah, "Why did you pass over to fight against the children of Ammon, and didn't call us to go with you? We will burn your house around you with fire!"
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2
|Juízes 12:2|
"Jephthah said to them, "I and my people were at great strife with the children of Ammon; and when I called you, you didn't save me out of their hand."
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3
|Juízes 12:3|
"When I saw that you didn't save me, I put my life in my hand, and passed over against the children of Ammon, and Yahweh delivered them into my hand. Why then have you come up to me this day, to fight against me?"
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4
|Juízes 12:4|
"Then Jephthah gathered together all the men of Gilead, and fought with Ephraim; and the men of Gilead struck Ephraim, because they said, "You are fugitives of Ephraim, you Gileadites, in the midst of Ephraim, [and] in the midst of Manasseh."
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5
|Juízes 12:5|
"The Gileadites took the fords of the Jordan against the Ephraimites. It was so, that when [any of] the fugitives of Ephraim said, Let me go over, the men of Gilead said to him, "Are you an Ephraimite?" If he said, "No;"
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6
|Juízes 12:6|
"then they said to him, "Now say 'Shibboleth;'" and he said "Sibboleth;" for he couldn't manage to pronounce it right: then they laid hold of him, and killed him at the fords of the Jordan. At that time, forty-two thousand of Ephraim fell."
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7
|Juízes 12:7|
Jephthah judged Israel six years. Then died Jephthah the Gileadite, and was buried in [one of] the cities of Gilead.
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8
|Juízes 12:8|
After him Ibzan of Bethlehem judged Israel.
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9
|Juízes 12:9|
"He had thirty sons; and thirty daughters he sent abroad, and thirty daughters he brought in from abroad for his sons. He judged Israel seven years."
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10
|Juízes 12:10|
Ibzan died, and was buried at Bethlehem.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva