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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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World English Bible
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31
|Juízes 11:31|
"then it shall be, that whatever comes forth from the doors of my house to meet me, when I return in peace from the children of Ammon, it shall be Yahweh's, and I will offer it up for a burnt offering."
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32
|Juízes 11:32|
"So Jephthah passed over to the children of Ammon to fight against them; and Yahweh delivered them into his hand."
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33
|Juízes 11:33|
He struck them from Aroer until you come to Minnith, even twenty cities, and to Abelcheramim, with a very great slaughter. So the children of Ammon were subdued before the children of Israel.
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34
|Juízes 11:34|
"Jephthah came to Mizpah to his house; and behold, his daughter came out to meet him with tambourines and with dances: and she was his only child; besides her he had neither son nor daughter."
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35
|Juízes 11:35|
"It happened, when he saw her, that he tore his clothes, and said, "Alas, my daughter! You have brought me very low, and you are one of those who trouble me; for I have opened my mouth to Yahweh, and I can't go back."
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36
|Juízes 11:36|
"She said to him, "My father, you have opened your mouth to Yahweh; do to me according to that which has proceeded out of your mouth, because Yahweh has taken vengeance for you on your enemies, even on the children of Ammon."
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37
|Juízes 11:37|
"She said to her father, "Let this thing be done for me: let me alone two months, that I may depart and go down on the mountains, and bewail my virginity, I and my companions."
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38
|Juízes 11:38|
"He said, "Go." He sent her away for two months: and she departed, she and her companions, and mourned her virginity on the mountains."
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39
|Juízes 11:39|
It happened at the end of two months, that she returned to her father, who did with her according to his vow which he had vowed: and she was a virgin. It was a custom in Israel,
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40
|Juízes 11:40|
that the daughters of Israel went yearly to celebrate the daughter of Jephthah the Gileadite four days in a year.
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Sugestões
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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva