-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Young's Literal Translation -
-
1
|1 Coríntios 14:1|
Pursue the love, and seek earnestly the spiritual things, and rather that ye may prophecy,
-
2
|1 Coríntios 14:2|
for he who is speaking in an [unknown] tongue -- to men he doth not speak, but to God, for no one doth hearken, and in spirit he doth speak secrets;
-
3
|1 Coríntios 14:3|
and he who is prophesying to men doth speak edification, and exhortation, and comfort;
-
4
|1 Coríntios 14:4|
he who is speaking in an [unknown] tongue, himself doth edify, and he who is prophesying, an assembly doth edify;
-
5
|1 Coríntios 14:5|
and I wish you all to speak with tongues, and more that ye may prophecy, for greater is he who is prophesying than he who is speaking with tongues, except one may interpret, that the assembly may receive edification.
-
6
|1 Coríntios 14:6|
And now, brethren, if I may come unto you speaking tongues, what shall I profit you, except I shall speak to you either in revelation, or in knowledge, or in prophesying, or in teaching?
-
7
|1 Coríntios 14:7|
yet the things without life giving sound -- whether pipe or harp -- if a difference in the sounds they may not give, how shall be known that which is piped or that which is harped?
-
8
|1 Coríntios 14:8|
for if also an uncertain sound a trumpet may give, who shall prepare himself for battle?
-
9
|1 Coríntios 14:9|
so also ye, if through the tongue, speech easily understood ye may not give -- how shall that which is spoken be known? for ye shall be speaking to air.
-
10
|1 Coríntios 14:10|
There are, it may be, so many kinds of voices in the world, and none of them is unmeaning,
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva