-
-
Young's Literal Translation -
-
8
|1 João 4:8|
he who is not loving did not know God, because God is love.
-
9
|1 João 4:9|
In this was manifested the love of God in us, because His Son -- the only begotten -- hath God sent to the world, that we may live through him;
-
10
|1 João 4:10|
in this is the love, not that we loved God, but that He did love us, and did send His Son a propitiation for our sins.
-
11
|1 João 4:11|
Beloved, if thus did God love us, we also ought one another to love;
-
12
|1 João 4:12|
God no one hath ever seen; if we may love one another, God in us doth remain, and His love is having been perfected in us;
-
13
|1 João 4:13|
in this we know that in Him we do remain, and He in us, because of His Spirit He hath given us.
-
14
|1 João 4:14|
And we -- we have seen and do testify, that the Father hath sent the Son -- Saviour of the world;
-
15
|1 João 4:15|
whoever may confess that Jesus is the Son of God, God in him doth remain, and he in God;
-
16
|1 João 4:16|
and we -- we have known and believed the love, that God hath in us; God is love, and he who is remaining in the love, in God he doth remain, and God in him.
-
17
|1 João 4:17|
In this made perfect hath been the love with us, that boldness we may have in the day of the judgment, because even as He is, we -- we also are in this world;
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva