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Young's Literal Translation -
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18
|1 João 4:18|
fear is not in the love, but the perfect love doth cast out the fear, because the fear hath punishment, and he who is fearing hath not been made perfect in the love;
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19
|1 João 4:19|
we -- we love him, because He -- He first loved us;
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20
|1 João 4:20|
if any one may say -- `I love God,` and his brother he may hate, a liar he is; for he who is not loving his brother whom he hath seen, God -- whom he hath not seen -- how is he able to love?
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21
|1 João 4:21|
and this [is] the command we have from Him, that he who is loving God, may also love his brother.
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1
|1 João 5:1|
Every one who is believing that Jesus is the Christ, of God he hath been begotten, and every one who is loving Him who did beget, doth love also him who is begotten of Him:
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2
|1 João 5:2|
in this we know that we love the children of God, when we may love God, and His commands may keep;
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3
|1 João 5:3|
for this is the love of God, that His commands we may keep, and His commands are not burdensome;
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4
|1 João 5:4|
because every one who is begotten of God doth overcome the world, and this is the victory that did overcome the world -- our faith;
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5
|1 João 5:5|
who is he who is overcoming the world, if not he who is believing that Jesus is the Son of God?
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6
|1 João 5:6|
This one is he who did come through water and blood -- Jesus the Christ, not in the water only, but in the water and the blood; and the Spirit it is that is testifying, because the Spirit is the truth,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva